Publicidade
A sua mala de maternidade: itens essenciais para o seu recém-nascido e para você, mas também para o seu parceiro
Protetor solar deve ser usado de forma correta para evitar danos à saúde
Ao contrário do que é pensado pela maioria da população, ele dever ser usado de forma abundante
O verão está chegando e junto com ele a atenção redobrada em muitos pontos que interferem diretamente na saúde de cada um. Com as temperaturas mais altas, os cuidados também precisam ser reforçados, principalmente com pele e cabelos.
Nesta época do ano, geralmente aumenta a incidência de queimaduras solares, já que muitas pessoas gostam de ficar sob o sol, para “pegar uma cor”. Porém, esses pequenos acidentes podem representar um grande risco para a saúde. “A queimadura solar pode ser grave e causar bolhas, febre, calafrios, além do mal-estar intenso, que já representa um dano direto ao DNA da pele, aumentando a chance de desenvolver câncer de pele no futuro”, destacou a dermatologista, Dra. Alexandra Goetze (CRM-33932/ RQE-25537).
A melhor forma de prevenir esses danos é tomar sol no horário adequado e, principalmente, passar o protetor solar de forma correta, conforme explica a médica. “As pessoas têm a falsa ideia que um pouquinho de protetor é o suficiente, mas para que chegue no fator de proteção indicado na embalagem, temos a quantidade correta do produto: uma colher de chá de protetor solar para o rosto e pescoço. Para saber se o paciente está utilizando a quantidade certa, sempre pergunto quanto tempo dura um frasco de protetor solar. Se está durando 1 ano, algo está muito errado! Frascos de 40-60g devem durar um mês e meio no máximo. Outro ponto de atenção é para o retoque do produto, que deve ocorrer a cada duas horas,” relatou a médica.
No resto do corpo, é preciso que ele sempre esteja bem espalhado de forma uniforme e com a quantidade de acordo com as indicações: uma colher de chá para a parte da frente do tronco, uma para as costas e cada braço e duas colheres para cada perna. “Vale lembrar que os protetores de corpo e rosto devem ser diferentes, já que a cosmética é fator crucial para a aderência: se a pele ficar oleosa ou arder o olho, o paciente não vai usar”, alertou Goetze.
A médica ressalta ainda que mesmo em dias nublados, o protetor solar é essencial. “Mesmo quando o sol não está aparente, os raios UV estão presentes e o UVA passa pela janela de vidro. A luz visível também causa manchas e fotoenvelhecimento, portanto os protetores devem ser utilizados mesmo dentro de casa e mesmo em dias nublados e chuvosos”. disse a dermatologista.
Já outra área que não pode ser esquecida nesses dias mais quentes, é a cabeça e cabelos. Segundo a médica, existem produtos no mercado que auxiliam para que os cabelos e couro cabeludos não sejam danificados, chapéus ajudam na proteção do couro cabeludo e também do rosto.
“Vale a pena uma visita ao dermatologista e, principalmente, ler os rótulos que apresentem os fatores de proteção”, finalizou
Trabalho: como evitar lesões por movimentos repetitivos?
Conheça mais sobre o assunto em seis tópicos
Especialista aponta as principais causas, prevenções e tratamentos para dores relacionadas ao trabalho
Trabalho: como evitar lesões por movimentos repetitivos? Conheça mais sobre o assunto em seis tópicos Divulgação |
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, entre 2007 e 2016, foram notificados mais de 67 mil casos de lesões geradas por movimentos repetitivos, que representam
A norma técnica nº 606/1998 conceitua “as lesões por esforços repetitivos como uma síndrome clínica caracterizada por dor crônica, acompanhada ou não de alterações objetivas, que se manifesta principalmente no pescoço, cintura escapular e/ou membros superiores em decorrência do trabalho, podendo afetar tendões, músculos e nervos periféricos”.
Apesar de ainda ser comum o termo LER (Lesões por Esforços Repetitivos), ele foi substituído por DORT (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho) em 1998, por ser mais adequado. “Isto porque no termo LER, se caracterizava que sempre haveria a repetição para haver a lesão. E elas podem ocorrer mesmo em outras situações como, por exemplo, o carregamento de um peso em uma postura inadequada”, explica Márcia Berlanga Equi Godoy, professora de fisioterapia da Faculdade Santa Marcelina. ”Desse modo, não é necessário que o movimento seja repetido várias vezes para se determinar a lesão ou distúrbio”.
Veja abaixo seis informações indispensáveis para que você entenda mais sobre o tema e possa se prevenir:
Causas e fatores de risco
As causas para DORT podem ser muitas, como o uso de instrumentos de trabalho ou postura inadequados, movimentos repetitivos, ritmo intenso de trabalho, pressão explícita ou implícita para manter o ritmo de produtividade ou ainda incentivos a maior eficiência. “As causas são divididas em três categorias principais: biomecânicas, como quando um instrumento de trabalho não se adequa ao tamanho da mão do trabalhador, por exemplo; de ordem de organização do trabalho, como tarefas monótonas; e psicossociais, como uma grande cobrança por produtividade”, esclarece a professora.
Atenção no escritório
O escritório é um ambiente que pode proporcionar esse tipo de lesão, especialmente por envolver atividades no computador e/ou algumas posturas inadequadas devido ao mobiliário. “Estações de trabalho, muitas vezes, não são ergonomicamente adequadas, o que pode causar lesões musculares. O mesmo acontece pela ausência de pausas e ritmo intenso de trabalho”, comenta Márcia.
Lesões mais comuns
Entre os traumas mais comuns estão a tendinite em ombros cotovelo e punho, cervicalgia, lombalgia, dedo de gatilho, bursites, entre outras. “A tendinite é uma inflamação em um tendão caracterizada por dor e inchaço na região. A cervicalgia é o nome dado à dor ou rigidez no pescoço, enquanto a lombalgia é a dor na região lombar. A bursite é a inflamação das bursas, que são espaços localizados entre ossos músculos e tendões”, esclarece a docente.
Sintomas
Os sintomas decorrentes de DORTs mais comuns são dor, formigamento, perda de sensibilidade e força muscular. “Os indícios podem ser divididos em quatro fases que vão se agravando. Elas normalmente começam com uma sensação de desconforto, evoluem para dor persistente e intensa, seguida de dor forte e irradiação até, finalmente, a dor aguda e contínua”, completa.
Tratamentos
Em caso de suspeita, o indivíduo deve procurar atendimento médico para o diagnóstico precoce e, possivelmente, encaminhamento para fisioterapia para realizar o tratamento. “A terapia, na maioria dos casos, envolve medicação anti-inflamatória e analgésica, além do tratamento fisioterapêutico que envolve eletroterapia e cinesioterapia”, explica a professora.
Além disto, pode ser necessário repouso e avaliação, ou ainda intervenções ergonômicas no posto de trabalho, para que o colaborador não volte a ter os mesmos problemas ao voltar a sua atividade laboral. “Em algumas situações, precisamos de uma intervenção multiprofissional com apoio de terapeutas ocupacionais e psicólogos para uma total recuperação do trabalhador”, completa.
Prevenção
A prevenção está na busca por ergonomia no posto de trabalho e na realização das atividades, com atenção à postura, prevenindo lesões e evitando posturas forçadas durante o trabalho - além de pausas nas tarefas, respeitando o ritmo humano de trabalho. “Algumas estratégias têm se mostrado muito eficientes, como rodízios nas tarefas, evitando a monotonia das atividades, ginástica laboral e pausas para alongamentos musculares. A atividade física também previne a DORT por manter a musculatura com alongamento e força mais adequadas à situação do trabalho”, explica Márcia.
“O importante é, além da prevenção, o diagnóstico precoce para o sucesso do tratamento. Não pense que um sintoma que passa com o repouso, mas volta sempre, não deve ser valorizado. Quanto antes diagnosticado e tratado, mais rápida a resolução do problema e mais definitivo”, finaliza a professora.
Covid-19: volta às atividades após isolamento e a saúde mental da população
Maioria dos brasileiros utiliza suplementos para alimentação
Valor da indústria no mundo todo chega a movimentar cerca de US$110 bi
A cafeína é um dos estimulantes naturais mais utilizados no mundo todo. Os efeitos da substância são conhecidos há muito tempo, mas seus benefícios como suplemento para atletas e praticantes de atividades físicas só passaram a ser estudados nas últimas décadas.
Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD), 59% dos brasileiros já consomem suplementos alimentares, cifra que demonstra um aumento de 10% em relação aos números pré-pandemia. Já a consultoria financeira Euromonitor estima que o mercado mundial de suplementos chegue à casa de US$110 bilhões.
Este consumo acontece pelos mais variados motivos, desde a necessidade de complementar a dieta até a procura por um maior desempenho físico. As propriedades termogênicas do café, por exemplo, elevam a temperatura corporal e os batimentos cardíacos, estimulando o gasto calórico e a perda de peso.
Um dos lançamentos mais recentes do mercado brasileiro de suplementação é o UltraCoffee, da marca Plant Power SuperFoods, da linha A Tal da Castanha. A dose extra de cafeína disponível no produto é responsável por estimular o estado de alerta e atenção que associado os demais ingredientes como as vitaminas do complexo B, colina e TCMs C8 e C10 acrescentam mais foco e concentração, além de melhorar o humor e reduzir a sensação de fadiga, sonolência e cansaço que podem ocorrer durante o dia.
Além de melhorar a performance intelectual, o produto ainda apresenta componentes como chá verde, gengibre, canela, cacau e a pimenta caiena que atuam de forma sinérgica, otimizando o metabolismo e a queima de gorduras, sendo ideal para quem também precisa obter o melhor desempenho em atividades físicas.
Por trás do novo suplemento natural estão os irmãos Rodrigo e Felipe Carvalho, que desde o início do negócio em 2014, buscam trazer ao mercado produtos com impacto positivo na sociedade e na saúde do consumidor. “Enxergamos a oportunidade de melhorar a experiência geral de saúde e bem-estar das pessoas que praticam algum tipo de atividade física e que buscam melhorar o desempenho cognitivo para ter mais produtividade nas funções diárias e fomos buscar, com o auxílio de experts em nutrição esportiva, o que há de melhor e comprovadamente eficaz em ingredientes”, explica Felipe Carvalho.
Você é o que Você Come
LIVRO "VOCÊ é o que Você COME" é um Pequeno Manual de Instruções - Carlos Machado
Trata-se de um livro estilo manual sobre saúde escrito por um médico com 45 anos de experiência. O leitor irá se beneficiar de uma série de recomendações e orientações, que todos nós estamos cansados de saber, mas poucos são capazes de seguir.
- Manual de Instruções do Corpo Humano, quando descreve o funcionamento dos principais órgãos e sistemas, bem como as principais doenças do homem moderno.
- Alimentação e tudo o que é importante saber sobre carboidratos, proteínas e vitaminas, e o grande desafio da atualidade, que é se manter magro – em função da indústria alimentícia e da cruel matemática das calorias.
- A Verdadeira Medicina Preventiva, onde faz uma provocante constatação sobre o que é medicina diagnóstica e preventiva – essa última depende de se criar as condições para evitar o surgimento de doenças, ao passo que a primeira apenas detecta doenças que desconhecemos ter, através de exames. Explica qual é a base da medicina preventiva: alimentação inteligente x atividade física.
- Alimentos e suas diferentes ações no organismo humano, em função de sua variedade e natureza, bem como a necessidade de conscientização de tudo o que ingerimos.
- Esclarecimentos Adicionais, onde explica sobre a importância de suplementos nutricionais de qualidade para complementar nossa dieta pobre em vários minerais e vitaminas. O autor também faz uma revelação contundente e verídica sobre os motivos que o levaram a uma mudança radical em seu estilo de vida.
80% de doenças do mundo são causadas por alimentação errada, explica o médico!
Dr. Carlos Machado, especialista da verdadeira medicina preventiva, autor do livro “VOCÉ É O QUE VOCÊ COME” dá dicas e alertas para aumentar a imunidade
Em tempos de pandemia, nunca se falou tanto na importância do sistema imunológico. E, assim como hábitos saudáveis podem fortalecer nosso sistema, por outro lado, dietas erradas e tabagismo, por exemplo, abrem as portas do organismo para diversos problemas de saúde.
A palavra chave é a prevenção? A resposta afirmativa vem do médico Dr. Carlos Machado, autor do livro “ VOCÊ É O QUE VOCÊ COME”.
“A prevenção de doenças, com cuidados diários, é o que nos permite ter e manter nossa qualidade de vida. Por isso, a importância da alimentação saudável, acompanhada de atividades físicas regulares, além claro, dos exames periódicos de rotina que possibilitem a avaliação do estado geral do organismo. Muitos desejam envelhecer com saúde, mas poucos cuidam de suas máquinas (corpo), enquanto é tempo. Nunca é tarde para começar”, ressalta o especialista.
Segundo Dr. Carlos, não só no Brasil, mas nos países do ocidente, as pessoas comem em excesso gorduras, sal, açúcar, carboidratos, guloseimas e bobagens, com deficiências de fibras, vitaminas, minerais e água, levando à outra epidemia, da Obesidade - inclusive nas crianças e no aumento das doenças como hipertensão arterial, diabetes, Alzheimer, Infartos e derrames.
05 DICAS FUNDAMENTAIS DO DR. CARLOS MACHADO PARA UMA SAÚDE DE FERRO E BLINDADA:
- Você é o que você come: aprenda a comer mais dos alimentos que vão ajudar na sua imunidade e manter um corpo mais bonito e saudável( mais proteínas e menos carboidratos);
- busque avaliação médica preventiva: com um médico com M de Medicina, M de maestro, é a função da verdadeira medicina preventiva. Ou seja, o seu médico da família de antigamente, que tem formação ampla na medicina e que pode acompanhar a todos da família, e se houver necessidade de um especialista ele mesmo vai resolver isso por você, ao invés de te encaminhar para uma dúzia de outros médicos;
- Mantenha suas eventuais doenças ou problemas sob controle, não abandone, ou seja displicente com doenças já diagnosticadas (remedicação em dia, fuja de remédios sem indicação médica);
- Fuja também dos vícios. Cigarro, álcool, doces, drinks (tudo que não é água, é drink), açucares, guloseimas, e óbvio, drogas ilegais, maconha, crack, cocaina, ecstasy, etc, devem ser banidos de sua família. Existem vícios bons e vícios ruins. Então, aprenda a ter os bons hábitos diários e regulares.
- Faça atividade física diária, pois é obrigatória para nosso corpo aumentar a circulação de sangue para todo o cérebro e corpo, ajuda a prevenir a sarcopenia (desnutrição muscular que está em epidemia mundial em pessoas com mais de 30 anos), além de melhorar a ansiedade e depressão.
Queloide ou infecção: entenda a diferença e quando se preocupar
Em muitos procedimentos como cirurgias plásticas, aplicação de piercings e tatuagens, a cicatrização é um período de atenção
Com o aumento de procedimentos pela beleza estética de todos os tipos, principalmente na pele, vão surgindo questionamentos diferentes ao longo do tempo. Um deles é a formação do queloide, que pode se formar em qualquer tipo de cicatrização, geralmente aparentando uma ‘sobra’ de tecido na região que está se curando.
“Basicamente o queloide nada mais é do que um excesso de produção de colágeno que o organismo da pessoa possui”, explica a cirurgiã plástica Dra. Patricia Marques, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e especialista em cirurgia reparadora. “É como se seu corpo não soubesse a hora de parar de produzir este novo tecido, que vai se acumulando e ficando mais alto do que a linha pele”, complementa.
O queloide pode assustar, já que por vezes se torna avermelhado podendo até chegar a um nível de coceira, o que muita gente confunde com uma infecção. Porém, a doutora assegura que ele é um desenvolvimento benigno. “Na infecção, o inchaço se espalha por toda a região, acompanhado de muita dor e eventualmente liberação de pus no local da perfuração. Ainda podem ocorrer febre e enjoos, o que não é o caso do queloide”.
Apesar de não ser prejudicial, ele causa uma aparência disforme, muitas vezes em procedimentos que seriam para dar um boost na beleza, como uma cirurgia plástica, aplicação de piercing ou até tatuagens. Além disso, o queloide nem sempre vai ter o mesmo tamanho ou aparência para todo mundo.
“Muita gente pode, por exemplo, desenvolver um excesso bem pequeno de pele em volta de um piercing novo, não maior do que 2 milímetros, sem vermelhidão,” exemplifica. “Outra pessoa pode fazer uma perfuração no mesmo local e ter um queloide que continuará crescendo por meses e se tornar uma circunferência de 1 a 2 centímetros de cor mais avermelhada”, enfatiza.
Outra parte incômoda, é que diferente da infecção, o queloide não tem cura apesar de poder ser minimizado. Ele tem grandes chances de reincidência, ou seja, pode voltar a se desenvolver, e por isso são usadas terapias conjuntas para tratá-lo. “É um problema complexo. Geralmente é realizada a betaterapia, uma radioterapia bem leve que vai corrigir essa produção excessiva de colágeno, em conjunto com a cirurgia ou injeções de corticoide, e em casos até os 3 juntos. Um tratamento único infelizmente ainda não existe.”
A cirurgiã ressalta que por isso é importante, mesmo que você desconfie que não seja algo ruim, procurar um profissional qualificado. Ela explica também que em casos de queloides mínimos, soluções de farmácia como fitas de silicone e pomadas podem ajudar, mas na maioria dos casos são necessários um ou mais especialistas.
Marques ainda destaca que nem toda cicatriz ‘ruim’ é um queloide e é sempre importante seguir à risca as recomendações, como manter uma dieta menos pesada durante um tempo e não expor a cicatriz ao sol, para evitar problemas. “Ainda existem casos em que a cicatriz vai melhorando com o passar do tempo e outras em que ela se altera por estar em áreas de movimentação, como joelho e cotovelo. É um assunto muito subjetivo de pessoa para pessoa”.
A doutora dá a dica que, em qualquer tipo de procedimento que envolva aberturas na pele, é sempre bom prestar atenção no processo de cura e procurar um especialista sempre que sentir um desconforto fora do esperado.