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A sua mala de maternidade: itens essenciais para o seu recém-nascido e para você, mas também para o seu parceiro




O bebê está a caminho e você está começando a se preparar para a chegada deste momento especial. Certamente você já tem o quartinho dele arrumado, o enxoval organizado e aproveitou as fraldas em promoção para abastecer o armário com elas. Mas o que você deve colocar em sua bolsa ou mala de maternidade? Você provavelmente não terá tempo para pensar nisso no “Dia D”, então é melhor se antecipar! Uma boa ideia é fazer a mala de maternidade assim que o terceiro trimestre terminar, por precaução.

Abaixo estão listados vários itens que definitivamente serão essenciais para você e seu bebê antes e depois do parto. Se o papai estiver acompanhando, também é preciso separar algumas coisas dele para colocar na mala de maternidade. Depois de tudo pronto e verificado, coloque essas pequenas bolsas perto da entrada da casa para que você possa sair rapidamente para a maternidade quando chegar o grande dia!

Para a mamãe

Documento de identidade, ficha de saúde, comprovante de seguro saúde. A ficha de saúde, ou exames pré-natal, permitirá que a equipe de enfermagem consulte rapidamente seu histórico médico e saiba se algum cuidado especial deve ser tomado. Documentos de identidade e comprovante de seguro geralmente são solicitados quando você chega à maternidade, então leve-os com você.

Plano de parto. Se você tem um plano de parto, provavelmente já o discutiu com a equipe de enfermagem. No entanto, mantenha algumas cópias com você para que todos estejam cientes e para responder a quaisquer perguntas de última hora.

Roupas confortáveis. Você passará alguns dias no hospital após o parto e um roupão será bem-vindo para mantê-la aquecida ou para que se sinta mais confortável durante este período. Se você quiser ter certeza de dormir com algo confortável após o parto, leve sua camisola ou pijama favoritos. Para facilitar a amamentação, opte por uma peça que abra facilmente na frente. Você também pode levar roupas confortáveis, além do pijama. Use uma calça folgada com elásticos ou cordões em vez de botões.

Roupas intimas. Leve roupas íntimas ​​que sejam grandes o suficiente para não atrapalhar absorventes higiênicos maiores do que o normal. Adicione sutiãs para amamentação do seu tamanho à sua bolsa de maternidade. Alguns hospitais fornecem chinelos para você se locomover, mas em caso de dúvida, leve os seus. Você também pode gostar de ter os pés quentes, então separe alguns pares de meias.

Absorventes higiênicos. O hospital provavelmente fornecerá o que você precisa, mas, se necessário, leve algum sobressalente. É completamente normal sangrar bastante imediatamente após o parto e pode ser necessário trocar os absorventes a cada uma ou duas horas. No entanto, isso diminuirá em poucos dias.

Óleo essencial ou de massagem. Algumas futuras mamães acham que uma massagem pode ajudá-las a relaxar durante o trabalho de parto. Se este for o seu caso, coloque um óleo de massagem em sua bolsa ou mala de maternidade.

Produtos de higiene pessoal. Leve lenços de papel, escova de cabelo, desodorante, pasta e escova de dente, xampu e condicionador, secador de cabelo, grampos de cabelo ou elásticos. Tudo o que você precisa para sua higiene diária. Leve também um hidratante e um protetor labial.

Se quiser descansar, leve uma máscara para cobrir os olhos e tampões para os ouvidos. Maternidades e especialmente centros de parto podem ser barulhentos e bem iluminados e você pode achar difícil tirar uma soneca ou dormir nestas condições.

Celular e carregador. Você pode aproveitar esses poucos dias no hospital para curtir o momento com seu filho e “desconectar”. Por outro lado, se você planeja ligar para seus parentes ou amigos para contar as boas notícias ou tirar fotos do seu bebê, não esqueça o celular e o carregador. Se você não quiser ficar entediada, leve um livro ou um tablet com uma série ou filme. E se tem problemas de visão, lembre-se de levar os seus óculos.

Para o bebê

Nem todas as maternidades permitem que você vista seu recém-nascido da mesma maneira, então pergunte se este ou aquele tipo de roupa é o preferido ou se há coisas que eles não fornecem. Complete a mala de bebê com o que faltar e lembre-se que os bodys mais práticos são os que têm abertura na frente. Opte por peças de algodão macio. Além de fraldas RN, leve também fraldas de algodão, paninhos de boca e toalha de banho macia.

Bebês recém-nascidos resfriam facilmente. Leve meinhas ou até mesmo pequenos gorros para que seu filho possa usar. A maternidade fornecerá tudo o que você precisa, mas você pode preferir usar um pequeno cobertor ou manta para embrulhar o bebê na viagem de volta para casa.

A roupinha de saída da maternidade pode ser escolhida de acordo com a estação do ano. Você necessariamente passará algum tempo ao ar livre com seu bebê, nem que seja o tempo para ir ao carro; portanto, se o clima estiver frio, adicione luvas e um casaquinho quente.

Bebê conforto. Obviamente, o bebê conforto não deve ser colocado na mala de maternidade, mas o ideal é deixa-lo no carro para que tudo esteja pronto no dia de trazer o seu bebê para casa, uma vez que esse é o dispositivo aprovado pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito) para o transporte de crianças de zero a 1 ano de idade.

Para o seu parceiro

Alguns dias na maternidade podem ser desgastante, até mesmo para os companheiros da mamãe. Pode haver alguma lanchonete no local, mas em caso de dúvida, leve lanches, água e dinheiro para as máquinas de venda automática.

Celular, câmera e carregadores ou baterias. O papai provavelmente vai querer filmar e tirar muitas fotos, então uma câmera pode ser uma obrigação. Basta verificar se há espaço livre suficiente na memória.

A duração do trabalho de parto varia muito de uma futura mamãe para outra, por isso inclua uma muda de roupa caso a estadia do seu parceiro dure um pouco mais do que o esperado. Dependendo do tipo de quarto, você pode receber o sinal verde até para tomar um banho. Então, leve itens de higiene pessoal.

Essa lista itens cobre o essencial para o parto e os primeiros dias. Agora que a sua mala de maternidade está feita, basta aguardar os sinais de que o trabalho de parto está começando!


Protetor solar deve ser usado de forma correta para evitar danos à saúde



Ao contrário do que é pensado pela maioria da população, ele dever ser usado de forma abundante

O verão está chegando e junto com ele a atenção redobrada em muitos pontos que interferem diretamente na saúde de cada um. Com as temperaturas mais altas, os cuidados também precisam ser reforçados, principalmente com pele e cabelos.

Nesta época do ano, geralmente aumenta a incidência de queimaduras solares, já que muitas pessoas gostam de ficar sob o sol, para “pegar uma cor”. Porém, esses pequenos acidentes podem representar um grande risco para a saúde. “A queimadura solar pode ser grave e causar bolhas, febre, calafrios, além do mal-estar intenso, que já representa um dano direto ao DNA da pele, aumentando a chance de desenvolver câncer de pele no futuro”, destacou a dermatologista, Dra. Alexandra Goetze (CRM-33932/ RQE-25537).

A melhor forma de prevenir esses danos é tomar sol no horário adequado e, principalmente, passar o protetor solar de forma correta, conforme explica a médica. “As pessoas têm a falsa ideia que um pouquinho de protetor é o suficiente, mas para que chegue no fator de proteção indicado na embalagem, temos a quantidade correta do produto: uma colher de chá de protetor solar para o rosto e pescoço. Para saber se o paciente está utilizando a quantidade certa, sempre pergunto quanto tempo dura um frasco de protetor solar. Se está durando 1 ano, algo está muito errado! Frascos de 40-60g devem durar um mês e meio no máximo. Outro ponto de atenção é para o retoque do produto, que deve ocorrer a cada duas horas,”  relatou a médica. 

No resto do corpo, é preciso que ele sempre esteja bem espalhado de forma uniforme e com a quantidade de acordo com as indicações: uma colher de chá para a parte da frente do tronco, uma para as costas e cada braço e duas colheres para cada perna. “Vale lembrar que os protetores de corpo e rosto devem ser diferentes, já que a cosmética é fator crucial para a aderência: se a pele ficar oleosa ou arder o olho, o paciente não vai usar”, alertou Goetze.

A médica ressalta ainda que mesmo em dias nublados, o protetor solar é essencial. “Mesmo quando o sol não está aparente, os raios UV estão presentes e o UVA passa pela janela de vidro. A luz visível também causa manchas e fotoenvelhecimento, portanto os protetores devem ser utilizados mesmo dentro de casa e mesmo em dias nublados e chuvosos”. disse a dermatologista. 

Já outra área que não pode ser esquecida nesses dias mais quentes, é a cabeça e cabelos. Segundo a médica, existem produtos no mercado que auxiliam para que os cabelos e couro cabeludos não sejam danificados, chapéus ajudam na proteção do couro cabeludo e também do rosto.

“Vale a pena uma visita ao dermatologista e, principalmente, ler os rótulos que apresentem os fatores de proteção”, finalizou

Trabalho: como evitar lesões por movimentos repetitivos?

 Conheça mais sobre o assunto em seis tópicos

Especialista aponta as principais causas, prevenções e tratamentos para dores relacionadas ao trabalho

Trabalho: como evitar lesões por movimentos repetitivos? Conheça mais sobre o assunto em seis tópicos
Divulgação


De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, entre 2007 e 2016, foram notificados mais de 67 mil casos de lesões geradas por movimentos repetitivos, que representam um crescimento de 184%. O aumento acende um alerta importante tanto para colaboradores quanto para contratantes.  

A norma técnica nº 606/1998 conceitua “as lesões por esforços repetitivos como uma síndrome clínica caracterizada por dor crônica, acompanhada ou não de alterações objetivas, que se manifesta principalmente no pescoço, cintura escapular e/ou membros superiores em decorrência do trabalho, podendo afetar tendões, músculos e nervos periféricos”.  

Apesar de ainda ser comum o termo LER (Lesões por Esforços Repetitivos), ele foi substituído por DORT (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho) em 1998, por ser mais adequado. “Isto porque no termo LER, se caracterizava que sempre haveria a repetição para haver a lesão. E elas podem ocorrer mesmo em outras situações como, por exemplo, o carregamento de um peso em uma postura inadequada”, explica Márcia Berlanga Equi Godoy, professora de fisioterapia da Faculdade Santa Marcelina. ”Desse modo, não é necessário que o movimento seja repetido várias vezes para se determinar a lesão ou distúrbio”. 

Veja abaixo seis informações indispensáveis para que você entenda mais sobre o tema e possa se prevenir: 

Causas e fatores de risco 

As causas para DORT podem ser muitas, como o uso de instrumentos de trabalho ou postura inadequados, movimentos repetitivos, ritmo intenso de trabalho, pressão explícita ou implícita para manter o ritmo de produtividade ou ainda incentivos a maior eficiência. “As causas são divididas em três categorias principais: biomecânicas, como quando um instrumento de trabalho não se adequa ao tamanho da mão do trabalhador, por exemplo; de ordem de organização do trabalho, como tarefas monótonas; e psicossociais, como uma grande cobrança por produtividade”, esclarece a professora.  

Atenção no escritório 

O escritório é um ambiente que pode proporcionar esse tipo de lesão, especialmente por envolver atividades no computador e/ou algumas posturas inadequadas devido ao mobiliário. “Estações de trabalho, muitas vezes, não são ergonomicamente adequadas, o que pode causar lesões musculares. O mesmo acontece pela ausência de pausas e ritmo intenso de trabalho”, comenta Márcia.  

Lesões mais comuns 

Entre os traumas mais comuns estão a tendinite em ombros cotovelo e punho, cervicalgia, lombalgia, dedo de gatilho, bursites, entre outras. “A tendinite é uma inflamação em um tendão caracterizada por dor e inchaço na região. A cervicalgia é o nome dado à dor ou rigidez no pescoço, enquanto a lombalgia é a dor na região lombar. A bursite é a inflamação das bursas, que são espaços localizados entre ossos músculos e tendões”, esclarece a docente.  

Sintomas 

Os sintomas decorrentes de DORTs mais comuns são dor, formigamento, perda de sensibilidade e força muscular. “Os indícios podem ser divididos em quatro fases que vão se agravando. Elas normalmente começam com uma sensação de desconforto, evoluem para dor persistente e intensa, seguida de dor forte e irradiação até, finalmente, a dor aguda e contínua”, completa.  

Tratamentos 

Em caso de suspeita, o indivíduo deve procurar atendimento médico para o diagnóstico precoce e, possivelmente, encaminhamento para fisioterapia para realizar o tratamento. “A terapia, na maioria dos casos, envolve medicação anti-inflamatória e analgésica, além do tratamento fisioterapêutico que envolve eletroterapia e cinesioterapia”, explica a professora.  

Além disto, pode ser necessário repouso e avaliação, ou ainda intervenções ergonômicas no posto de trabalho, para que o colaborador não volte a ter os mesmos problemas ao voltar a sua atividade laboral. “Em algumas situações, precisamos de uma intervenção multiprofissional com apoio de terapeutas ocupacionais e psicólogos para uma total recuperação do trabalhador”, completa.  

Prevenção 

A prevenção está na busca por ergonomia no posto de trabalho e na realização das atividades, com atenção à postura, prevenindo lesões e evitando posturas forçadas durante o trabalho - além de pausas nas tarefas, respeitando o ritmo humano de trabalho. “Algumas estratégias têm se mostrado muito eficientes, como rodízios nas tarefas, evitando a monotonia das atividades, ginástica laboral e pausas para alongamentos musculares. A atividade física também previne a DORT por manter a musculatura com alongamento e força mais adequadas à situação do trabalho”, explica Márcia.  

“O importante é, além da prevenção, o diagnóstico precoce para o sucesso do tratamento. Não pense que um sintoma que passa com o repouso, mas volta sempre, não deve ser valorizado. Quanto antes diagnosticado e tratado, mais rápida a resolução do problema e mais definitivo”, finaliza a professora.  


Covid-19: volta às atividades após isolamento e a saúde mental da população

Covid-19: volta às atividades após isolamento afeta consideravelmente a saúde mental da população

Especialista destaca sintomas de ansiedade entre as pessoas que voltam ao convívio social e não descarta a necessidade de ajuda profissional para casos mais agudos

Isolamento social afeta saúde mental da população, alerta especialista da Faculdade Santa Marcelina
2K Studio/Divulgação


A pandemia da Covid-19 modificou por completo a forma como as pessoas se relacionam. Mudanças impostas de forma abrupta, como o isolamento social, suspensão das aulas, home office e cancelamento de eventos, para conter a propagação do vírus, afetaram consideravelmente a saúde mental de milhões de pessoas. Nas primeiras semanas do distanciamento social no ano passado, grande parte da população brasileira apresentou problemas no seu estado de ânimo. 40% se sentiram tristes ou deprimidos e 54% se sentiram ansiosos ou nervosos frequentemente. E os percentuais foram ainda maiores entre adultos jovens (na faixa de 18 a 29 anos): 54% e 70%, respectivamente, segundado dados da Fiocruz.  

Agora, a atenção se volta à retomada do convívio com outras pessoas e como esse contato direto pode provocar o surgimento de transtornos ligados à saúde mental e ao bem-estar físico. Maria Teresa de Almeida Fernandes, mestre em Ciências da Saúde, psicóloga e professora da Faculdade Santa Marcelina, explica como a população pode dar mais atenção à saúde mental durante o período de isolamento - e agora, com a retomada das atividades graças a adesão da população pela vacina.  

A professora aponta que o distanciamento físico afetou os relacionamentos familiares, sociais e socioeconômicos, ocasionando transtornos mentais, como estresse pós-traumático,; transtornos de ansiedade,; depressão,; síndrome do pânico e outros. Alguns estudos mostram que cerca de 30% das pessoas que tiveram covid-19 irão desenvolver algum sintoma psiquiátrico, de acordo com dados do Ministério da Saúde. A pandemia tornou visível o aumento dos casos de transtornos mentais que já existiam antes da chegada do vírus, deixando-os mais perceptíveis. As análises continuam e vão desenhando a cada etapa de mudanças significativas no novo cenário da população mundial. 

Para a especialista, há grupos que podem desenvolver mais transtornos por conta de suas atividades, entre eles, profissionais da saúde. Crianças, idosos, doentes crônicos e pessoas com transtornos mentais e que necessitam de maiores cuidados também estão sujeitos a um maior risco. Além dos prejuízos à saúde mental, existem riscos ao bem-estar físico como detalha a professora: “A ação direta do vírus no sistema nervoso central pode ocasionar estresse pelo período de adaptação, fadiga, falta de ar, batimentos cardíacos acelerados, dores nas articulações, perda do olfato e paladar, dificuldade de concentração e outros”. 

Com o ritmo de vacinação cada vez maior, a volta ao convívio social pode desencadear outros sintomas, afinal, foram quase dois anos reclusos, com convivência por telas de celular e computadores., Ao fim da quarentena entraremos em outro período de adaptações às novas situações podendo acentuar ou favorecer o aparecimento de novas enfermidades: “A ajuda profissional se torna necessária quando a pessoa percebe prejuízo na sua qualidade de vida e não consegue retomar às atividades diárias”, finaliza Maria Teresa de Almeida.  


Maioria dos brasileiros utiliza suplementos para alimentação


Valor da indústria no mundo todo chega a movimentar cerca de US$110 bi


A cafeína é um dos estimulantes naturais mais utilizados no mundo todo. Os efeitos da substância são conhecidos há muito tempo, mas seus benefícios como suplemento para atletas e praticantes de atividades físicas só passaram a ser estudados nas últimas décadas.

Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD), 59% dos brasileiros já consomem suplementos alimentares, cifra que demonstra um aumento de 10% em relação aos números pré-pandemia. Já a consultoria financeira Euromonitor estima que o mercado mundial de suplementos chegue à casa de US$110 bilhões.

Este consumo acontece pelos mais variados motivos, desde a necessidade de complementar a dieta até a procura por um maior desempenho físico. As propriedades termogênicas do café, por exemplo, elevam a temperatura corporal e os batimentos cardíacos, estimulando o gasto calórico e a perda de peso.

Um dos lançamentos mais recentes do mercado brasileiro de suplementação é o UltraCoffee, da marca Plant Power SuperFoods, da linha A Tal da Castanha. A dose extra de cafeína disponível no produto é responsável por estimular o estado de alerta e atenção que associado os demais ingredientes como as  vitaminas do complexo B, colina e TCMs C8 e C10 acrescentam mais  foco e concentração, além de melhorar o humor e reduzir a sensação de fadiga, sonolência e cansaço que podem ocorrer durante o dia.

Além de melhorar a performance intelectual, o produto ainda apresenta componentes como chá verde, gengibre, canela, cacau e a pimenta caiena que atuam de forma sinérgica, otimizando o metabolismo e a queima de gorduras, sendo ideal para quem também precisa obter o melhor desempenho em atividades físicas. 

Por trás do novo suplemento natural estão os irmãos Rodrigo e Felipe Carvalho, que desde o início do negócio em 2014, buscam trazer ao mercado produtos com impacto positivo na sociedade e na saúde do consumidor. “Enxergamos a oportunidade de melhorar a experiência geral de saúde e bem-estar das pessoas que praticam algum tipo de atividade física e que buscam melhorar o desempenho cognitivo para ter mais produtividade nas funções diárias e fomos buscar, com o auxílio de experts em nutrição esportiva, o que há de melhor e comprovadamente eficaz em ingredientes”, explica Felipe Carvalho.

Você é o que Você Come



LIVRO "VOCÊ é o que Você COME" é um Pequeno Manual de Instruções - Carlos Machado

 

Trata-se de um livro estilo manual sobre saúde escrito por um médico com 45 anos de experiência. O leitor irá se beneficiar de uma série de recomendações e orientações, que todos nós estamos cansados de saber, mas poucos são capazes de seguir.

 

  1. Manual de Instruções do Corpo Humano, quando descreve o funcionamento dos principais órgãos e sistemas, bem como as principais doenças do homem moderno.
  2. Alimentação e tudo o que é importante saber sobre carboidratos, proteínas e vitaminas, e o grande desafio da atualidade, que é se manter magro – em função da indústria alimentícia e da cruel matemática das calorias.
  3. A Verdadeira Medicina Preventiva, onde faz uma provocante constatação sobre o que é medicina diagnóstica e preventiva – essa última depende de se criar as condições para evitar o surgimento de doenças, ao passo que a primeira apenas detecta doenças que desconhecemos ter, através de exames. Explica qual é a base da medicina preventiva: alimentação inteligente x atividade física.
  4. Alimentos e suas diferentes ações no organismo humano, em função de sua variedade e natureza, bem como a necessidade de conscientização de tudo o que ingerimos.
  5. Esclarecimentos Adicionais, onde explica sobre a importância de suplementos nutricionais de qualidade para complementar nossa dieta pobre em vários minerais e vitaminas. O autor também faz uma revelação contundente e verídica sobre os motivos que o levaram a uma mudança radical em seu estilo de vida.

80% de doenças do mundo são causadas por alimentação errada, explica o médico!



Dr. Carlos Machado, especialista da verdadeira medicina preventiva, autor do livro “VOCÉ É O QUE VOCÊ COME” dá dicas e alertas para aumentar a imunidade

Em tempos de pandemia, nunca se falou tanto na importância do sistema imunológico. E, assim como hábitos saudáveis podem fortalecer nosso sistema, por outro lado, dietas erradas e tabagismo, por exemplo, abrem as portas do organismo para diversos problemas de saúde.

A palavra chave é a prevenção? A resposta afirmativa vem do médico Dr. Carlos Machado, autor do livro “ VOCÊ É O QUE VOCÊ COME”.

“A prevenção de doenças, com cuidados diários, é o que nos permite ter e manter nossa qualidade de vida. Por isso, a importância da alimentação saudável, acompanhada de atividades físicas regulares, além claro, dos exames periódicos de rotina que possibilitem a avaliação do estado geral do organismo. Muitos desejam envelhecer com saúde, mas poucos cuidam de suas máquinas (corpo), enquanto é tempo. Nunca é tarde para começar”, ressalta o especialista.

Segundo Dr. Carlos, não só no Brasil, mas nos países do ocidente, as pessoas comem em excesso gorduras, sal, açúcar, carboidratos, guloseimas e bobagens, com deficiências de fibras, vitaminas, minerais e água, levando à outra epidemia, da  Obesidade - inclusive nas crianças e no aumento das doenças como hipertensão arterial, diabetes, Alzheimer, Infartos e derrames.


05 DICAS FUNDAMENTAIS DO DR. CARLOS MACHADO PARA UMA SAÚDE DE FERRO E BLINDADA:

 

  • Você é o que você come: aprenda a comer mais dos alimentos que vão ajudar na sua imunidade e manter um corpo mais bonito e saudável( mais proteínas e menos carboidratos);
  • busque avaliação médica preventiva: com um médico com M de Medicina, M de maestro, é a função da verdadeira medicina preventiva. Ou seja, o seu médico da família de antigamente, que tem formação ampla na medicina e que pode acompanhar a todos da família, e se houver necessidade de um especialista ele mesmo vai resolver isso por você, ao invés de te encaminhar para uma dúzia de outros médicos;
  • Mantenha suas eventuais doenças ou problemas sob controle, não abandone, ou seja displicente com doenças já diagnosticadas (remedicação em dia, fuja de remédios sem indicação médica);
  • Fuja também dos vícios. Cigarro, álcool, doces, drinks (tudo que não é água, é drink), açucares, guloseimas, e óbvio, drogas ilegais, maconha, crack, cocaina, ecstasy, etc, devem ser banidos de sua família. Existem vícios bons e vícios ruins. Então, aprenda a ter os bons hábitos diários e regulares.
  • Faça atividade física diária, pois é obrigatória para nosso corpo aumentar a circulação de sangue para todo o cérebro e corpo, ajuda a prevenir a sarcopenia (desnutrição muscular que está em epidemia mundial em pessoas com mais de 30 anos), além de melhorar a ansiedade e depressão.

 

Queloide ou infecção: entenda a diferença e quando se preocupar



Em muitos procedimentos como cirurgias plásticas, aplicação de piercings e tatuagens, a cicatrização é um período de atenção

Com o aumento de procedimentos pela beleza estética de todos os tipos, principalmente na pele, vão surgindo questionamentos diferentes ao longo do tempo. Um deles é a formação do queloide, que pode se formar em qualquer tipo de cicatrização, geralmente aparentando uma ‘sobra’ de tecido na região que está se curando.

“Basicamente o queloide nada mais é do que um excesso de produção de colágeno que o organismo da pessoa possui”, explica a cirurgiã plástica Dra. Patricia Marques, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e especialista em cirurgia reparadora. “É como se seu corpo não soubesse a hora de parar de produzir este novo tecido, que vai se acumulando e ficando mais alto do que a linha pele”, complementa.

 O queloide pode assustar, já que por vezes se torna avermelhado podendo até chegar a um nível de coceira, o que muita gente confunde com uma infecção. Porém, a doutora assegura que ele é um desenvolvimento benigno. “Na infecção, o inchaço se espalha por toda a região, acompanhado de muita dor e eventualmente liberação de pus no local da perfuração. Ainda podem ocorrer febre e enjoos, o que não é o caso do queloide”.

Apesar de não ser prejudicial, ele causa uma aparência disforme, muitas vezes em procedimentos que seriam para dar um boost na beleza, como uma cirurgia plástica, aplicação de piercing ou até tatuagens. Além disso, o queloide nem sempre vai ter o mesmo tamanho ou aparência para todo mundo.

“Muita gente pode, por exemplo, desenvolver um excesso bem pequeno de pele em volta de um piercing novo, não maior do que 2 milímetros, sem vermelhidão,” exemplifica. “Outra pessoa pode fazer uma perfuração no mesmo local e ter um queloide que continuará crescendo por meses e se tornar uma circunferência de 1 a 2 centímetros de cor mais avermelhada”, enfatiza.

Outra parte incômoda, é que diferente da infecção, o queloide não tem cura apesar de poder ser minimizado. Ele tem grandes chances de reincidência, ou seja, pode voltar a se desenvolver, e por isso são usadas terapias conjuntas para tratá-lo. “É um problema complexo. Geralmente é realizada a betaterapia, uma radioterapia bem leve que vai corrigir essa produção excessiva de colágeno, em conjunto com a cirurgia ou injeções de corticoide, e em casos até os 3 juntos. Um tratamento único infelizmente ainda não existe.”

A cirurgiã ressalta que por isso é importante, mesmo que você desconfie que não seja algo ruim, procurar um profissional qualificado. Ela explica também que em casos de queloides mínimos, soluções de farmácia como fitas de silicone e pomadas podem ajudar, mas na maioria dos casos são necessários um ou mais especialistas.

Marques ainda destaca que nem toda cicatriz ‘ruim’ é um queloide e é sempre importante seguir à risca as recomendações, como manter uma dieta menos pesada durante um tempo e não expor a cicatriz ao sol, para evitar problemas. “Ainda existem casos em que a cicatriz vai melhorando com o passar do tempo e outras em que ela se altera por estar em áreas de movimentação, como joelho e cotovelo. É um assunto muito subjetivo de pessoa para pessoa”.

A doutora dá a dica que, em qualquer tipo de procedimento que envolva aberturas na pele, é sempre bom prestar atenção no processo de cura e procurar um especialista sempre que sentir um desconforto fora do esperado. 

Dia Mundial da Trombose: conheça mais sobre e previna-se dessa doença que mata uma em quatro pessoas no mundo



Hoje dia 3 de outubro, médicos, legisladores e outros profissionais da saúde de todo o mundo promovem o Dia Mundial da Trombose – uma campanha que tem como objetivo alertar a população sobre os perigos dos coágulos de sangue - atualmente, um problema de saúde global urgente e crescente. A campanha, promovida pela Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH, sigla em inglês), conecta e capacita mais de 3.000 organizações parceiras e indivíduos de mais de 120 países para unir forças na conscientização, tratamento e prevenção da doença. 

A trombose, comumente conhecida como coágulos de sangue, pode ser responsável pelo desencadeamento de uma série de condições médicas potencialmente fatais, como ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e tromboembolismo venoso (TEV). “O TEV ocorre quando um ou mais coágulos se formam em uma veia profunda, mais frequentemente na perna, e viajam pela circulação, podendo se alojar nos pulmões - condição conhecida como embolia pulmonar”, explica a Dra. Joyce Annichino, hematologista e professora do departamento de clínica médica da Unicamp. 

“Apesar do fato de uma em cada quatro pessoas em todo o mundo morrer de doenças causadas por coágulos sanguíneos, eles são uma condição pouico conhecida e uma questão séria de saúde pública”, explica a Profª. Beverley Hunt, presidente do Comitê Diretor do Dia Mundial da Trombose. 

Com base nesse cenário, a Dra. Joyce Annichino aponta e explica abaixo quais são os principais cernes da campanha do Dia Mundial da Trombose em 2021.  

Trombose relacionada à COVID-19  

Recentes pesquisas mostram que a COVID-19 torna o sangue mais “pegajoso”, o que pode aumentar o risco de coagulação. Além disso, os pacientes hospitalizados com COVID-19 enfrentam riscos adicionais de coágulos sanguíneos. “Estima-se que 5% a 10% dos pacientes internados em enfermaria com coronavírus tenham apresentado algum evento trombótico durante o tratamento, podendo chegar a 30% para pacientes internados em UTI – taxas muito altas se comparadas ao período pré-pandemia”, alerta Joyce.  

Esse ano, a COVID-19 fez com que a trombose ganhasse grandes holofotes nos principais jornais do mundo. Isso porque, além de contribuir para o desenvolvimento de trombose, coágulos de sangue foram apontados como um efeito colateral muito raro para certas vacinas COVID-19. “Após um ano turbulento causado pela pandemia da COVID-19, infelizmente vimos um aumento nos casos de trombose relacionados à pandemia”, comenta a Profª Bervely Hunt. “O risco de coágulos em pacientes de COVID-19, assim como outros casos associados a hospitais, pode ser reduzido com o uso de tromboprofilaxia - os anticoagulantes.” 

Trombose associada ao hospital 

Pacientes hospitalizados apresentam um risco aumentado de coágulos sanguíneos devido à imobilidade e/ou cirurgia. Cerca de 60% de todos os casos de tromboembolismo venoso ocorrem durante ou dentro de 90 dias de hospitalização, tornando-se a principal causa de morte hospitalar evitável. “Um dos fatores que contribuem para a formação de coágulos é a estase – a estagnação do sangue. Esse quadro é muito comum em pessoas hospitalizadas, acamadas ou com pouca mobilidade”, afirma a médica.  

Trombose relacionada ao câncer 

Pacientes com câncer têm quatro vezes mais probabilidade de desenvolver um coágulo sanguíneo grave em comparação com a população em geral. Este risco aumentado é impulsionado por fatores como cirurgia, hospitalização, infecção e distúrbios de coagulação genética por fatores específicos desse tipo de doença, incluindo tipo, histologia, estágio da malignidade, tratamentos e certos biomarcadores. 

Trombose específica de gênero 

Pílulas anticoncepcionais orais à base de estrogênio, terapia de reposição hormonal e gravidez são fatores de risco de coágulo sanguíneo para as mulheres. Elas têm cinco vezes mais probabilidade de desenvolver um coágulo sanguíneo durante a gravidez e cerca de uma em cada 1.000 mulheres grávidas desenvolverá uma trombose. “O uso de alguns anticoncepcionais podem fazer com que a paciente tenha o aumento de alguns fatores de coagulação e a diminuição de anticoagulantes naturais. Tudo isso pode favorecer a trombose”, explica a médica.  

Como se prevenir 

Aproximadamente 10 milhões de casos de trombose ocorrem anualmente em todo o mundo, mas a condição pode frequentemente ser evitada com detecção e tratamento precoces. A campanha do Dia Mundial da Trombose convida os profissionais de saúde a fornecer avaliações obrigatórias de risco da doença a todos os pacientes hospitalizados. Além disso, a campanha incentiva o público, incluindo os pacientes, a defender uma avaliação de risco para a doença. 

O Dia Mundial da Trombose compartilha estas dicas importantes para ajudar a prevenir coágulos sanguíneos: 

Fique ativo e hidratado. Defina um alarme de hora em hora e use esse tempo para se levantar, caminhar e se espreguiçar. Ficar estagnado por longos períodos pode aumentar o risco de coágulos sanguíneos. Beba bastante água para prevenir a desidratação, que pode fazer com que o sangue engrosse, resultando em coágulos sanguíneos. 

Conheça os sinais e sintomas de um coágulo sanguíneo. Os sinais de alerta a serem observados são dor e sensibilidade nas pernas, vermelhidão e inchaço, falta de ar, respiração rápida, dor no peito e tosse com sangue. 

Solicite uma avaliação de risco de trombose. Todos os indivíduos, especialmente aqueles que estão hospitalizados, devem pedir ao seu profissional de saúde uma avaliação de risco de TEV, um questionário que reúne informações médicas para discernir os fatores de risco potenciais de um paciente para o desenvolvimento de coágulos sanguíneos. 

Para saber mais sobre coágulos sanguíneos, visite www.worldthrombosisday.org


Trombose: conheça os principais sintomas e dicas para sua prevenção




A pandemia do coronavírus, além de levar a vida de milhares de pessoas no Brasil e no mundo, trouxe um alerta importante sobre outra doença igualmente perigosa e relacionada à infecção: a trombose. Essa é uma obstrução causada por coágulos de sangue em veias ou artérias, que pode resultar em quadros graves, como AVC, infarto agudo do miocárdio, embolia pulmonar e até a morte.  

Estima-se que de 10% a 15% dos pacientes internados com infecção pelo coronavírus em enfermaria tenham apresentado algum evento trombótico. Em casos de pacientes na UTI, esse número pode chegar a 30% – taxas muito altas se comparadas ao período pré-pandemia. A infecção causada pelo SARS-COV-2 pode danificar a camada interna da parede dos vasos sanguíneos chamada de endotélio, como explica o Dr. Marcelo Melzer Teruchkin, cirurgião vascular do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, e membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) e da Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia (SBTH). “Essa é uma parte responsável por não permitir que o sangue coagule, então se o vírus danifica essa camada, a deixa mais propensa à formação de trombo”.  

É importante salientar que maioria dos quadros de trombose não estão associados à COVID. Especialistas alertam que os principais fatores de risco para trombose são idade acima de 60 anos, tabagismo, obesidade, imobilidade, cirurgias, infecções, gravidez e puerpério, uso de hormônios como anticoncepcionais, acidentes, câncer e doenças da coagulação, denominadas trombofilias. No caso das tromboses arteriais, ainda temos o diabetes, sedentarismo e elevação das taxas de gordura no sangue como fatores causais. Os sintomas podem ser variados de acordo com o sistema envolvido. Por isso, o Dr. Marcelo listou os quadros clínicos mais comuns. Confira: 

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO 

A trombose das artérias do coração (coronárias) pode se apresentar com quadro clínico de dor torácica, de forte intensidade e aperto no peito que pode se irradiar para o braço esquerdo, ombro, região da mandíbula e até abdome. Essa pode estar associada à falta de ar, sensação de desmaio, palidez, náuseas, sudorese e palpitação. 

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 

Quadro de dor intensa na cabeça, convulsão, perda de consciência, confusão, tonturas associadas a náuseas e vômitos, perda de força ou formigamento em um lado do corpo, desvio da boca e dificuldades na fala podem estar associados ao quadro de trombose da circulação cerebral. 

EMBOLIA PULMONAR 

A obstrução da circulação pulmonar pode se apresentar com dor torácica em pontada ou aperto, falta de ar, palpitação, tosse, febre de baixo grau e cianose (face e extremidades do corpo arroxeadas). 

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA 

A trombose do sistema venoso de uma das pernas ou braços pode ocasionar dor intensa, inchaço, enrijecimento muscular e mudança de coloração (avermelhado ou arroxeado). Geralmente acomete apenas uma das pernas ou um dos braços.  

OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA DE EXTREMIDADES 

A obstrução aguda de uma artéria da perna ou do braço pode levar a dor intensa, palidez, formigamento, resfriamento, dificuldade de movimentação e ausência de pulsação.  

Como evitar? 

O primeiro e mais importante passo é se manter ativo fisicamente e conservar boas práticas de saúde. Para a Dra. Joyce Annichino-Bizzacchi, hematologista e professora do departamento de clínica médica da Unicamp, no caso de lesões em atividades físicas, é importante prestar atenção a sinais de inchaços ou dores desproporcionais nos dias seguintes.  

O que é importante as mulheres saberem sobre câncer de mama



Outubro Rosa é o mês reservado à conscientização  do câncer de mama e falar sobre  prevenção e os fatores de riscos evitáveis é tão importante quanto abordar questões relacionadas aos diversos tipos da doença e à evolução de tratamentos. A reflexão é da médica oncologista Andréa Paiva Gadêlha Guimarães, do Instituto de Urologia, Oncologia e Cirurgia Robótica (IUCR) e faz todo o sentido, afinal, o câncer de mama é o mais incidente em mulheres no mundo. São cerca de 2,3 milhões de casos novos estimados em 2020, o que representa 24,5% dos casos novos por câncer em mulheres. É também a causa mais frequente de morte por câncer nessa população. No Brasil, em 2021, estima-se 66.280 casos novos da doença, o que equivale a uma taxa de incidência de 43,74 casos por 100.000 mulheres. Os dados são do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Portanto é muito importante dizer a essas mulheres, segundo Andréa, que há tratamento para câncer de mama e que a medicina tem evoluído nesse sentido. Uma das primeiras coisas que uma mulher já acometida por câncer de mama precisa saber é que seu tratamento nunca será exatamente igual ao de outra mulher com câncer na mesma região. “O câncer de mama não é uma doença única. E o primeiro passo antes de planejar o tratamento é  identificar o tipo de tumor da paciente. Isso porque cada um tem uma resposta diferente a determinados procedimentos e medicamentos”, afirma Andréa.

Medicina molecular e câncer de mama

Nesse aspecto, a classificação molecular e imunoistoquimica foi uma evolução importante da medicina para essas pacientes porque informa ao médico oncologista se nas células do tumor há expressão de receptores hormonais (estrogênio e/ou progesterona) e de proteína HER2. Com base nessa informação os tumores de mama são classificados em:

  • Luminal A - são positivos para receptores dos hormônios estrogênio e progesterona e apresentam crescimento mais lento das células.
  • Luminal B – são positivos para receptores dos hormônios estrogênio e progesterona, no entanto, seu nível de proliferação celular é mais acelerado que do luminal A.
  • Tumores com receptores de proteína HER2 – em geral, são tumores que crescem e se disseminam rapidamente, mas, por outro lado, costumam responder bem a  tratamentos com medicamentos específicos que têm como alvo a proteína HER2.
  • Tumores triplo negativo - são negativos para receptores de estrogênio, progesterona e proteína HER2.

“Tumores da classificação luminal A são mais frequentes. O triplo-negativo tem maior incidência em mulheres jovens e são mais agressivos. Mas é importante ressaltar que o câncer de mama acomete mulheres de todas as idades”, alerta. Para entender a importância da classificação molecular, Andréa dá um exemplo: “sabemos que tumores triplo-negativo respondem melhor aos tratamentos com terapias-alvo e imunoterapia. Há estudos que mostram bons resultados com uso de imunoterapia precoce e terapia-alvo, antes da cirurgia”.

Quanto mais conhecimento e experiência melhor

Além  dessas classificações, o olhar do médico sob o paciente é fundamental para decidir a estratégia de tratamento. “Assim como cada tipo de tumor de mama tem suas características, cada paciente é única”, afirma. De acordo com Andréa, uma paciente jovem com câncer de mama, em  idade reprodutiva, vai ter uma abordagem diferente de tratamento, de uma mulher que já passou pela menopausa. Da mesma, forma duas mulheres da mesma idade, uma que ainda deseja ter filhos e outra que já formou sua família ou não tem planos de ter filhos, precisa ter essas questões consideradas no tratamento.

Com base em todas essas informações somadas a seus conhecimento e experiência, o médico vai planejar com a paciente a estratégia de tratamento. E os recursos nesse sentido estão evoluindo muito, na opinião da especialista. As cirurgias de mama, por exemplo, tornaram-se cada vez menos mutiladoras, além de, em muitos casos, ser possível realizar a reconstrução da mama simultaneamente à retirada do tumor. Os recursos disponíveis para tratamento de câncer de mama contam com terapias focais, que têm como objetivo tratar o tumor localmente, sem afetar as demais regiões do organismo do paciente. Nesse caso, estão, além das cirurgias menos mutiladoras, a radioterapia. E os médicos oncologistas, responsáveis pelos tratamentos sistêmicos, que englobam quimioterapia, hormonioterapia, terapias-alvo e imunoterapia, também precisam estar sempre atualizados porque a evolução e as novas alternativas aparecem com frequência.

“Em eventos importantes  da oncologia , como na ASCO e no ESMO ocorridos  este ano,  um dos destaques foi a droga chamada trastuzumabe deruxtecan que está sendo testada por meio de estudos em pacientes norte-americanos e aqui no Brasil, em um hospital em Porto Alegre. O medicamento tem demonstrado eficiência no tratamento de mulheres com câncer de mama que apresentam o retorno da doença após esgotar vários tratamentos sem sucesso em câncer de mama HER2 positivo metastático”, diz.  Muitos são os avanços,  segundo Andréa, que, infelizmente, no Brasil  não estão disponíveis para todas as pessoas. “Há muita dificuldade de acesso no Sistema Único de Saúde (SUS), assim como entre os usuários de planos de saúde suplementar, que nem sempre têm cobertura para tudo que precisam para seu tratamento.”, avalia.

 Consciência, prevenção e diagnóstico precoce

A evolução dos tratamentos é uma realidade, mas a prevenção e a realização das consultas anuais com o ginecologista e da mamografia devem fazer sempre parte da rotina da mulher, alerta Andréa. No contexto da prevenção, a especialista recomenda: adotar uma alimentação rica em fibras (legumes, grãos, frutas e verduras todos os dias); não fumar, lembrando que cigarro gera dependência química, principalmente, por causa da nicotina e que não é seguro consumir tabaco sobre qualquer forma; não consumir bebidas alcoólicas ou, no máximo, de maneira muito moderada; incluir na rotina a prática de exercícios físicos; manter o controle do peso;  e estar atenta a alterações na mama e procurar o médico.

Para o diagnóstico precoce de um câncer de mama, a mamografia é o padrão ouro de rastreamento e deve ser realizada anualmente a partir dos 40 anos de idade. “O médico pode recomendar a realização antes desta idade, na presença de fatores de risco hereditários”, informa.   Outro dado importante a ser pesado é avaliar se na menopausa a mulher vai precisar mesmo de reposição hormonal,  medida que pode aumentar o risco para câncer de mama. “Reposição hormonal pode ser benéfica para algumas mulheres muito sintomáticas e quando há comprometimento da qualidade de vida, mas deve ser bem avaliada a forma de reposição e riscos e benefícios desta estratégia ”, conclui. 

Especialista dá 5 dicas para uma alimentação barata e saudável



Uma alimentação balanceada possui uma função vital na manutenção e proteção da saúde física e mental, incluindo a prevenção de doenças como hipertensão, aumento do colesterol e triglicérides, sobrepeso, obesidade, diabetes, entre outros. No entanto, esses tipos de alimentos ainda sofrem um estigma muito grande, sendo considerados mais caros, elitizados e reservados apenas às camadas mais privilegiadas da população.  

Não é o que acredita Irani Gomes dos Santos Souza, coordenadora do curso de graduação em nutrição da Faculdade Santa Marcelina. “Existe um mito muito presente no pensamento da população que diz que comida saudável tende a ser mais cara e que comer de maneira saudável está relacionado a consumir alimentos de alto valor ou de difícil acesso”, comenta a professora. “Se considerarmos que a alimentação saudável está relacionada ao consumo de alimentos pouco processados, de preferência in natura, da safra e de melhor acesso, conseguiremos ter comida saudável e mais barata”. 

Veja abaixo cinco dicas que a professora Irani separou para ajudar você a seguir uma boa alimentação, mas sem estourar o orçamento.  

Planejamento 

Uma das ferramentas mais efetivas para ter refeições mais saudáveis é o planejamento alimentar no lugar do improviso. “Se planeje e procure sempre frutas, legumes e verduras da safra, ou seja, o que estão em seu período de produção. Você saberá disso pois estarão em maior quantidade nos mercados e feiras livres”, explica Irani. Além disso, essa organização também poderá auxiliar a romper maus hábitos alimentares, como o consumo de alimentos com muito sal, gorduras, temperos artificiais e muito açúcar. “Fibras são bem-vindas sempre, mas caso alimentos integrais para você seja mais caro, tem a opção de incluir na sua refeição aveia, linhaça, quinoa, farelo de trigo, chia, entre outros”, afirma a docente.  

Quais alimentos? 

O ideal é sempre optar por alimentos naturais e evitar o consumo de ultraprocessados, como bebidas açucaradas, salgadinhos, carnes processadas, chocolates e sopas instantâneas. “Escolha alimentos in natura, como frutas, legumes e verduras, ou ainda alimentos pouco processados, como carnes magras, seja branca ou vermelha, feijões, macarrão, arroz, leite e seus derivados – desde que não sejam carregados em gordura e sal”, completa.  

Cozinhar em casa 

Outra excelente estratégia que pode auxiliar no consumo de alimentos de melhor qualidade nutricional é evitar comer na rua e fortalecer a relação com o alimento feito em casa. “No entanto, ainda assim precisamos tomar cuidado com os alimentos que compramos para produzir nossas preparações. Evite condimentos industrializados, alimentos gordurosos, ou ricos em sal e açúcar”, alerta a professora.  

Caso precise se alimentar fora de casa, o ideal seria buscar restaurantes que ofereçam alimentos livres dos ingredientes citados por Irani.  

Proteínas alternativas? 

Mesmo com a disparada nos preços das carnes durante a pandemia, é de grande importância se manter atento ao consumo de proteínas. São elas as responsáveis pelas estruturas e formação das células, que, por sua vez, são responsáveis por todos os nossos processos vitais. “Alimentos de origem vegetal ricos em proteína são todos os tipos de feijões, como lentilha, soja, grão de bico, ervilha, entre outros. Para evitar anemia, podemos pensar nas verduras verde escuras, feijões consumidos junto a alimentos ricos em Vitamina C para potencializar a absorção do ferro, como a mexerica e a laranja, por exemplo”, explica. 

No entanto, a professora alerta: “Quando a pessoa decide não consumir mais carne, seja ela vermelha ou branca, é importante que procure um profissional nutricionista para equilibrar a oferta de proteína, ferro e vitamina B12, reduzindo assim carência proteica e alguns tipos de anemia”.  

Alimentos integrais 

Apesar de ainda existir certa resistência da população ao consumo de alimentos integrais, eles são mais indicados porque preservam melhor a integridade de seus nutrientes, os tornando mais nutritivos. E ao contrário do que parece, podem ser ainda mais baratos do que suas versões comuns. “O valor do custo do alimento não pode ser medido apenas no valor apresentado na prateleira. O que quero dizer com isso é que o custo do arroz integral pode ser maior, porém no seu prato estará em menor quantidade e trará maior saciedade. Então, na verdade, sairá mais barato pois a pessoa consumirá menos - além de receber mais benefícios a saúde”, finaliza a professora Irani.  

Usar máscara salva vidas!


Confira alguns modelos lançamentos da Lalalu para enfrentar essa pandemia o mais seguro possível.

O uso de máscaras se tornou um dos maiores aliados no combate contra o novo coronavírus, doença que vem assolando a nossa população, isso porque o Covid-19 é transmitido, principalmente, por gotículas de saliva contaminadas que acabam sendo levadas pelas mãos à algumas partes do corpo, como boca, nariz e olhos, por exemplo.
Desse modo, em um primeiro momento, as máscaras eram para uso exclusivo de pessoas infectadas, para evitar a contaminação involuntária. Porém, nas últimas semanas os órgaos oficiais da saúde orientaram para que todos, quando precisarem sair às ruas, utilizem máscaras para se proteger, visto que uma parte das pessoas contaminadas são assintomáticas, ou seja, não apresentam sintoma nenhum da doença! 
E é justamente por isso que o uso correto desse simples acessório pode salvar vidas.
Lalalu resolveu entrar nesse combate e começou a produzir algumas máscaras que atualmente estão sendo vendidas em fármacias, drogárias e lojas on-line de cosméticos.


Coronavírus pode causar conjuntivite


Academia Americana de Oftalmologia atualiza dados e faz alerta
Conhecido por causar sintomas parecidos com os da gripe, doenças respiratórias incluindo tosse e falta de ar e, nos casos mais graves, pneumonia, dados mais recentes da Academia Americana de Oftalmologia apontam que o coronavírus também pode causar conjuntivite. 
Recentemente o Journal Medical Virology fez um estudo e apontou que dos 30 pacientes infectados pelo COVID-19 na China, 1 apresentou conjuntivite. “Este paciente tinha também o vírus SARS-CoV -2 em suas secreções oculares que deixa claro para nós que pode sim infectar a conjuntiva e causar conjuntivite”, explica o oftalmologista especialista em oculoplástica André Borba.
O contágio possivelmente acontece com o contato com a conjuntiva do olho, uma membrana que reveste a parte posterior da pálpebra e que tem a função de proteger o olho de corpos estranhos.
Outro estudo, desta vez do New England Journal of Medicine, os pesquisadores documentaram "congestão conjuntival" em 9 dos 1.099 pacientes (0,8%) com COVID-19 confirmado em laboratório em 30 hospitais da China.
Cuidados básicos como higienização das mãos, mas também de ambientes ainda é a recomendação. “Embora o índice de letalidade não seja impressionante. Casos globais: 90.870 -atualizado em 3 de março de 2020; fonte: OMS – com um total de mortes de 3.112 em 72 países diferentes, é importante monitorar e prevenir”, conclui Borba.

Remédios podem potencializar efeitos do coronavírus


No Brasil, a primeira morte registrada foi de um homem de 61 anos hipertenso e cardiopata. De acordo com o médico do Departamento de Cardiologia da Rede Mater Dei e do Hospital Belo Horizonte, Dr. Augusto Vilela, os pacientes com doenças crônicas, como aqueles com problemas no coração, têm maior risco de complicações. “Com isso, quando infectados, correm o risco de, secundariamente, descompensar a doença de base (caração, pressão, diabetes, pulmão, doença reumatológica) levando a complicações sérias, decorrentes do coronavírus”, ressalta.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, os pacientes portadores de doenças crônicas, que representam em torno de 25 a 50% do total dos infectados, apresentam maiores taxas de mortalidade. Cerca de 10,5% dos pacientes com problemas cardiovasculares e 6% dos hipertensos morrem por causa da Covid-19.

Além dessa questão, há outro ponto que se deve ficar atento: remédios para tratamento cardíaco, diabetes e inflamações estão sendo cogitados que podem piorar o quadro de quem for infectado pelo novo coronavírus. “Porém não há nenhuma evidência científica que confirme tal informação, e a orientação das sociedades médicas é que o paciente não interrompa a medicação pelo risco de descompensar o tratamento”, alerta Dr. Augusto. Dessa forma, os pacientes infectados e que tenham diabetes, hipertensão ou insuficiência cardíaca devem ter mais atenção no acompanhamento médico.

Os efeitos também foram apontados no uso do ibuprofeno, em estudos preliminares. Com base em novas pesquisas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que, por enquanto, não há contraindicação do uso do medicamento.

Para repercutir a pesquisa, sugerimos o Dr. Augusto Vilela. Estamos à disposição para marcação de entrevistas.

Coronavírus e ansiedade


por Wagner Mota
Começo com uma pergunta: quais os valores mais importantes para você? Outra: na escala daquilo que é mais valioso para você; qual a ordem de importância?
Vamos citar alguns valores comuns a maioria de nós, sem ordem de relevância:
  • Amigos
  • Dinheiro
  • Trabalho
  • Diversão
  • Esportes e hobbies
  • Família
  • Viagens
  • Filosofias e religiões
Poderíamos continuar com uma lista bastante longa, sabemos que esses exemplos citados são muito importantes para uma vida interessante.
Um outro olhar
Por outro lado, a partir da proliferação do coronavírus em todo o mundo, sem distinção de classe social, ambiente, cultura, religião, filosofia, temos a oportunidade da reflexão para focar naquilo que realmente é essencial para a nossa vida: a saúde.
Experimente fazer uma representação, escrevendo um número zero (0) para cada um daqueles valores citados no início como: dinheiro, trabalho, amigos, família etc.
Após isso, escreva o número um (1) na frente de todos os zeros. Teremos um número grande. Agora, tome consciência de que este número um representa nossa saúde. Com ele, há um valor enorme com a junção de todos os outros zeros adicionados, posteriormente, mas se perdermos o número um perderemos aos poucos todo o restante, visto que seu valor sem o um é zero. O dinheiro, as viagens, a diversão, aos poucos tudo acaba sem a nossa saúde.
                                                          Como é valioso
Como vimos acima, o número um representa o que há de mais valioso e o que todos nós estamos buscando fortalecer neste momento: a saúde.
Com esse atributo, todos nós podemos buscar os demais, por exemplo, valorizar mais nossa família, espiritualidade, trabalho, compromissos com as instituições e com as pessoas.
                                                           Aprendizados
 Vamos aproveitar este momento para obter os aprendizados necessários. Nós estamos sendo autênticos? Estamos fazendo o nosso melhor? Lembro-me, neste momento, de uma palestra que participei por volta do ano 2000 em que o palestrante falou: “É através de nosso trabalho que nos tornamos parceiros de Deus”.
 Perguntas:
  • Nós estamos sendo parceiros de Deus?
  • Estamos colocando toda nossa atenção naquilo que estamos fazendo?
  • Quando alguém fala conosco, estamos plenos e prestando atenção ao que está sendo dito?
  • Estamos respeitando aquele ser humano à nossa frente, ou nem estamos escutando ativamente e estamos pensando na resposta que daremos?
  • Estamos escutando de verdade ou estamos só fingindo que estamos presentes, quando na verdade estamos “pré-ocupados” com diversas questões que muitas vezes nunca irão se concretizar?
Talvez, após passarmos por esta onda do coronavírus, possamos ser mais humanos, conscientes, atentos e menos ansiosos. A partir de uma consciência maior, podemos avançar e levar três perguntas para toda a vida:
  • Quem sou eu de verdade (Por que estou na Terra?)
  • Aonde quero chegar?
  • Como e a quem beneficiarei no caminho e ao chegar lá?
Não desista de buscar as respostas, pois, quando encontrá-las, nascerá de novo. Diga sim a você para ser feliz.
Wagner Mota é advogado, palestrante, instrutor de práticas meditativas e mentor de carreira, com MBA em Liderança, Inovação e Gestão pela PUC/RS.

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