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Covid-19: volta às atividades após isolamento e a saúde mental da população

Covid-19: volta às atividades após isolamento afeta consideravelmente a saúde mental da população

Especialista destaca sintomas de ansiedade entre as pessoas que voltam ao convívio social e não descarta a necessidade de ajuda profissional para casos mais agudos

Isolamento social afeta saúde mental da população, alerta especialista da Faculdade Santa Marcelina
2K Studio/Divulgação


A pandemia da Covid-19 modificou por completo a forma como as pessoas se relacionam. Mudanças impostas de forma abrupta, como o isolamento social, suspensão das aulas, home office e cancelamento de eventos, para conter a propagação do vírus, afetaram consideravelmente a saúde mental de milhões de pessoas. Nas primeiras semanas do distanciamento social no ano passado, grande parte da população brasileira apresentou problemas no seu estado de ânimo. 40% se sentiram tristes ou deprimidos e 54% se sentiram ansiosos ou nervosos frequentemente. E os percentuais foram ainda maiores entre adultos jovens (na faixa de 18 a 29 anos): 54% e 70%, respectivamente, segundado dados da Fiocruz.  

Agora, a atenção se volta Ã  retomada do convívio com outras pessoas e como esse contato direto pode provocar o surgimento de transtornos ligados à saúde mental e ao bem-estar físico. Maria Teresa de Almeida Fernandes, mestre em Ciências da Saúde, psicóloga e professora da Faculdade Santa Marcelina, explica como a população pode dar mais atenção à saúde mental durante o período de isolamento - e agora, com a retomada das atividades graças a adesão da população pela vacina.  

A professora aponta que o distanciamento físico afetou os relacionamentos familiares, sociais e socioeconômicos, ocasionando transtornos mentais, como estresse pós-traumático,; transtornos de ansiedade,; depressão,; síndrome do pânico e outros. Alguns estudos mostram que cerca de 30% das pessoas que tiveram covid-19 irão desenvolver algum sintoma psiquiátrico, de acordo com dados do Ministério da Saúde. A pandemia tornou visível o aumento dos casos de transtornos mentais que já existiam antes da chegada do vírus, deixando-os mais perceptíveis. As análises continuam e vão desenhando a cada etapa de mudanças significativas no novo cenário da população mundial. 

Para a especialista, há grupos que podem desenvolver mais transtornos por conta de suas atividades, entre eles, profissionais da saúde. Crianças, idosos, doentes crônicos e pessoas com transtornos mentais e que necessitam de maiores cuidados também estão sujeitos a um maior risco. Além dos prejuízos à saúde mental, existem riscos ao bem-estar físico como detalha a professora: “A ação direta do vírus no sistema nervoso central pode ocasionar estresse pelo período de adaptação, fadiga, falta de ar, batimentos cardíacos acelerados, dores nas articulações, perda do olfato e paladar, dificuldade de concentração e outros”. 

Com o ritmo de vacinação cada vez maior, a volta ao convívio social pode desencadear outros sintomas, afinal, foram quase dois anos reclusos, com convivência por telas de celular e computadores., Ao fim da quarentena entraremos em outro período de adaptações às novas situações podendo acentuar ou favorecer o aparecimento de novas enfermidades: “A ajuda profissional se torna necessária quando a pessoa percebe prejuízo na sua qualidade de vida e não consegue retomar às atividades diárias”, finaliza Maria Teresa de Almeida.  


Fique em casa: cuide da saúde dos rins durante a quarentena


Consumir alimentos saudáveis reduz a ansiedade e aumenta a imunidade
A ordem é ficar em casa. Com a disseminação da COVID-19, o Coronavírus, o Brasil adotou medidas de saúde para controlar o avanço da doença, que atinge principalmente pessoas em grupo de riscos como idosos e doentes crônicos - hipertensos e diabéticos, incluindo também transplantados, que tem a imunidade mais baixa por conta dos imunossupressores. Como forma de evitar o contágio da doença, muitas empresas estão adotando o regime home office e as pessoas estão ficando em casa.
De acordo com Mayara Olikszechen, nutricionista do Ambulatório de Nefrologia da Fundação Pró-Renal, este é um momento em que as pessoas não vão se movimentar tanto e, consequentemente, vão ter menos sede, além de ter um aumento na ansiedade, fazendo com que comam mais, ingerindo alimentos industrializados, altamente calóricos e ricos em sódio, gorduras e açúcares. A consequência será um aumento de peso, glicemia e pressão arterial da população. “Quem é diabético e hipertenso deverá ter cuidado redobrado devido à possíveis mudanças na alimentação e inatividade física. Por incrível que pareça, muitas pessoas se alimentam melhor em restaurantes do que em casa, porque não gostam ou não tem hábito de cozinhar”, explica.  
Neste período, a nutricionista ressalta que cuidar da saúde dos rins é fundamental. O ideal é beber muita água por dia e cuidar com o uso de medicamentos sem receita, que podem lesionar o órgão. Ela também afirma que as pessoas podem incluir na dieta frutas, nos intervalos das grandes refeições, aveia, chia ou linhaça, que são ótimas fontes de fibras e proteínas e fornecem mais saciedade. “Outra ideia é cortar a cenoura em palitos e petiscar. Dá até para fazer um patê com ricota fresca ou creme de ricota e ervas finas”, recomenda Mayara.
Cuidados com as crianças
Já em relação às crianças, o ideal é incentivar a ingestão de líquidos, principalmente água, e o consumo de frutas e verduras, que reforçam a imunidade. “Os pais devem evitar oferecer refrigerantes e sucos industrializados que são ricos em açúcar, além de outros alimentos como salgadinhos, biscoitos recheados e guloseimas. Outra dica é aproveitar o tempo em casa e fazer receitas com os filhos, como, por exemplo, um bolo de cenoura mais saudável, omelete com legumes e sanduíches naturais”, destaca a nutricionista da Pró-Renal.
Quando procurar auxílio médico?
A Doença Renal Crônica (DRC) é assintomática, ou seja, difícil de perceber. Alguns sintomas como inchaços nas pernas e nos pés, aumento da pressão arterial, cansaço, urinar com menos frequência ou urina com espuma ou muito escura, fraqueza, náuseas, vômitos e perda de peso muito rápida podem indicar lesão renal. “É importante que neste momento delicado da pandemia da COVID-19, as pessoas não procurem atendimento por qualquer sintoma simples. Quem tem o contato pessoal de seu médico ou da equipe de saúde, pode tirar suas dúvidas antes de ter que se deslocar para tais locais de atendimento, impedindo o contágio/transmissão da doença e evitando sobrecarregar o sistema de saúde”, indica Mayara Olikszechen, nutricionista da Fundação Pró-Renal.
A Pró-Renal listou algumas dicas de alimentação saudável para fazer em casa durante a quarentena: 
  1. Beba muita água;
  2. Melhore sua imunidade, consumindo frutas e hortaliças diariamente;
  3. Inclua na alimentação o kefir ou Kombucha ou alimentos como batata-doce, batata yacon, alho, cebola, biomassa de banana verde, maçã com casca, chicória e aveia, pois têm função de equilibrar a microbiota intestinal, melhorando também a imunidade;
  4. Para reduzir o estresse e a ansiedade aposte no consumo de uma banana com canela em pó ao dia (sugestão como lanche da tarde, quando temos redução da serotonina, hormônio do relaxamento e prazer), coco natural em pedaços ou lascas de coco sem açúcar, abacate e chocolate com pelo menos 70% de cacau, quando sentir vontade por doces;
  5. Não abuse do consumo de farinha branca e alimentos açucarados, pois reduzem o status imunológico;
  6. Exercite-se em casa mesmo. Tem muitas academias que já disponibilizaram vídeoaula ou programas de exercícios para fazer na quarentena!

Coronavírus e ansiedade


por Wagner Mota
Começo com uma pergunta: quais os valores mais importantes para você? Outra: na escala daquilo que é mais valioso para você; qual a ordem de importância?
Vamos citar alguns valores comuns a maioria de nós, sem ordem de relevância:
  • Amigos
  • Dinheiro
  • Trabalho
  • Diversão
  • Esportes e hobbies
  • Família
  • Viagens
  • Filosofias e religiões
Poderíamos continuar com uma lista bastante longa, sabemos que esses exemplos citados são muito importantes para uma vida interessante.
Um outro olhar
Por outro lado, a partir da proliferação do coronavírus em todo o mundo, sem distinção de classe social, ambiente, cultura, religião, filosofia, temos a oportunidade da reflexão para focar naquilo que realmente é essencial para a nossa vida: a saúde.
Experimente fazer uma representação, escrevendo um número zero (0) para cada um daqueles valores citados no início como: dinheiro, trabalho, amigos, família etc.
Após isso, escreva o número um (1) na frente de todos os zeros. Teremos um número grande. Agora, tome consciência de que este número um representa nossa saúde. Com ele, há um valor enorme com a junção de todos os outros zeros adicionados, posteriormente, mas se perdermos o número um perderemos aos poucos todo o restante, visto que seu valor sem o um é zero. O dinheiro, as viagens, a diversão, aos poucos tudo acaba sem a nossa saúde.
                                                          Como é valioso
Como vimos acima, o número um representa o que há de mais valioso e o que todos nós estamos buscando fortalecer neste momento: a saúde.
Com esse atributo, todos nós podemos buscar os demais, por exemplo, valorizar mais nossa família, espiritualidade, trabalho, compromissos com as instituições e com as pessoas.
                                                           Aprendizados
 Vamos aproveitar este momento para obter os aprendizados necessários. Nós estamos sendo autênticos? Estamos fazendo o nosso melhor? Lembro-me, neste momento, de uma palestra que participei por volta do ano 2000 em que o palestrante falou: “É através de nosso trabalho que nos tornamos parceiros de Deus”.
 Perguntas:
  • Nós estamos sendo parceiros de Deus?
  • Estamos colocando toda nossa atenção naquilo que estamos fazendo?
  • Quando alguém fala conosco, estamos plenos e prestando atenção ao que está sendo dito?
  • Estamos respeitando aquele ser humano à nossa frente, ou nem estamos escutando ativamente e estamos pensando na resposta que daremos?
  • Estamos escutando de verdade ou estamos só fingindo que estamos presentes, quando na verdade estamos “pré-ocupados” com diversas questões que muitas vezes nunca irão se concretizar?
Talvez, após passarmos por esta onda do coronavírus, possamos ser mais humanos, conscientes, atentos e menos ansiosos. A partir de uma consciência maior, podemos avançar e levar três perguntas para toda a vida:
  • Quem sou eu de verdade (Por que estou na Terra?)
  • Aonde quero chegar?
  • Como e a quem beneficiarei no caminho e ao chegar lá?
Não desista de buscar as respostas, pois, quando encontrá-las, nascerá de novo. Diga sim a você para ser feliz.
Wagner Mota Ã© advogado, palestrante, instrutor de práticas meditativas e mentor de carreira, com MBA em Liderança, Inovação e Gestão pela PUC/RS.

Apps para tornar o isolamento social um período mais agradável


Pensando na população que deve se manter isolada até passar a pandemia de Coronavírus, listamos abaixo cinco aplicativos para aproveitar melhor esse período de isolamento, além de ajudar todos a se manterem ativos e seguindo com as atividades possíveis nesse momento.
Aulas Online 
Tanto para quem ainda estuda quanto para aqueles que querem aprender algo novo, as aulas online são a solução perfeita para esse período pandêmico. O Shapp tem em sua base 2.000 mestres cadastrados, disponíveis para ensinar mais de 100 disciplinas diferentes. E para incentivar a população, a taxa cobrada pelo aplicativo foi retirada até esse momento difícil passar. Ficou interessado? Acesse: https://shapp.it/
Exercícios Físicos
Para que todos possam se exercitar sem ter que sair de casa e evitar aglomerações nesse momento tão complicado, a palavra de ordem é se cuidar e cuidar para que o vírus não se espalhe. Por isso, o Hampy, um método de exercício em casa, está disponibilizando aulas grátis para todos que quiserem se mexer. Para se inscrever na plataforma é só entrar no link: https://desafiohampy.club.hotmart.com/signup.    
Guia Financeiro
Quer aproveitar esse tempo para controlar melhor sua vida financeira? Existem apps excelentes para isso, que ajudam a ficar ainda mais de olho em ganhos, transações feitas e gastos. O Guia Bolso pode ser sincronizado com sua conta bancária e, dessa forma, não precisar mais anotar tudo. O aplicativo é gratuito, basta acessar: https://www.guiabolso.com.br/.
Meditação
Tão importante quanto ficar em casa, é se manter tranquilo e respirando corretamente. Para isso, o Sattva oferece gratuitamente meditações guiadas, facilitando o processo de aprendizado para iniciantes na prática. O app conta com monitoramento de frequência cardíaca e, o maior diferencial: você pode registrar seu humor antes e depois de meditar, para certificar se a técnica está sendo útil. Ficou com vontade de testar? Clique: https://www.sattva.life/pr/.
Receitas Culinárias
Para aqueles que gostam de aprender, conhecer pratos e ingredientes saudáveis, o Petitchef oferece milhares de receitas, por nome, ingrediente, tipo (entrada, prato principal ou sobremesa), entre outras categorias. Um de seus diferenciais é a disponibilização das informações nutricionais de cada prato, como quantidade de calorias, açúcar, etc. Precisa de ideias para esses dias em casa? Este app pode lhe enviar diariamente um novo menu. Gostou da ideia? Entre em https://pt.petitchef.com/.

Doenças reumáticas e o Coronavírus


Médica reumatologista, Cláudia Goldenstein Schainberg, esclarece as principais dúvidas aos paciente
Os sintomas mais comuns são de leves a moderados, que incluem febre, fadiga, tosse seca e coriza, além de casos como dores no corpo, congestão nasal, dor de garganta e diarreia.  A grande maioria, cerca de 80% das pessoas se recuperam da doença sem tratamento especial.
O grupo de risco está em pacientes acima dos 60 anos, com outars doenças crônicas como diabetes, bronquites,doenças cardíacas e pulmonares, ou em tratamento de câncer, por exemplo.
Segundo a médica Cláudia Goldenstein Schainberg, é possível que pacientes imunossuprimidos tenham a infecção de maneira mais grave. “Os pacientes reumáticos que usam imunossupressores ou imunobiológicos podem obter maior risco de contrair a doença. Por isso, é necessário que eles se mantenham em casa, distante do contato com aglomerações, lavando as mãos frequentemente e higienizando objetos”, explica a médica.
Segundo a médica, a recomendação é de que pacientes com doenças reumáticas em atividade, como o lúpus, mantenham-se em quarentena. “Caso sintam sintomas semelhantes ao novo coronavírus, como a febre alta e a falta de ar, busquem o médico para avaliação e tratamento”, ressalta.

Uma dúvida frequente dos pacientes é sobre o agravamento da doença reumática se contrair o coronavírus. A profissional explica. “Não existe ainda evidências sobre esse assunto, pois o vírus ainda é muito novo e de curta duração. A comunidade médica está trabalhando arduamente neste sentido, mas tudo ainda é muito recente para conclusões”, ressalta.

Mais uma dúvida dos pacientes é sobre os resultados positivos da cloroquina, agente indicado em muitas doenças reumáticas, anunciado nos últimos dias. “É importante deixar claro que, até o momento, não existem evidências suficientes, que indiquem o uso do medicamento em casos de infecção pelo coronavírus.
A ciência está descobrindo maneiras de combate, mas é importante não se automedicar e buscar auxílio médico com as recomendações de tratamento indicadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e do médico que acompanha o caso”, finaliza Cláudia GoldensteinSchainberg.

Sobre Cláudia Goldenstein Schainberg

Dra. Cláudia Goldenstein Schainberg é especialista em Reumatologia e Reumatologia Pediátrica. Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (1985), mestrado em Medicina (Reumatologia) pela Universidade de São Paulo (1993) e doutorado em Medicina (Reumatologia) pela Universidade de São Paulo (1997).
Fez Fellowship no New England Medical Center e Boston Floating Hospital, Tufts University em Boston, EUA e na Toronto University, Toronto, Canadá (1988).
Atualmente exerce atividades de assistência, ensino e pesquisa na Faculdade de Medicina da USP, onde chefia o Laboratório de Imunologia Celular do LIM-17 e o Ambulatório de Artrites da Infância.
É médica assistente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, atuando nos Ambulatórios de Osteoartrite (artrose), Gota e Espondiloartrites.
Também faz parte do corpo clínico dos hospitais Israelita Albert Einstein, Sírio Libanês e Alemão Oswaldo Cruz.

Como manter o autocuidado na quarentena?

 A Extratos da Terra separou algumas dicas!
Cuidar da sua saúde é tão importante quanto cuidar da sua beleza e nós vamos te auxiliar nisso

Ficar dentro de casa nem sempre é fácil, muitas vezes é comum a presença do estresse e da ansiedade, principalmente neste período de incertezas. Por isso, a atenção ao bem-estar físico e emocional pode ser uma forma de distração durante essa fase.
Confira as dicas que a Extratos da Terra preparou para te ajudar a enfrentar esse momento delicado:

  1. Exercite-se! Dessa forma, você estará cuidando não somente do seu corpo, mas também da sua mente. A atividade física ajuda a reduzir a ansiedade e fortalece o nosso sistema imunológico, que nos ajuda a combater melhor às doenças. Muitos exercícios são possíveis de se fazer em casa.

  1. Alimente-se de forma saudável! Uma boa alimentação também fortalece a nossa saúde, melhorando o nosso bem-estar.

  1. Leia um livro! As palavras tem poder de nos transportar para qualquer lugar do mundo, além de exercitar nosso cérebro da melhor maneira possível.

  1. Converse com as pessoas que gosta! Hoje a tecnologia permite que possamos nos sentir próximos de alguém sem ao menos sair de casa. É importante que você mantenha o contato social com pessoas que gosta, contar como está se sentindo e o que está fazendo para tornar esses dias mais leves pode melhorar muito o seu estado de espírito e das pessoas ao seu redor. 

  1. Autocuidado significa dar mais atenção para nós mesmos, então tire um tempo pra você e se sinta bem com a sua própria companhia.

  1. Crie o momento skin care! Cuidar da nossa pele além de ser um grande gesto de autocuidado, também pode ser uma forma de distração durante esse tempo de confinamento, melhorando a nossa autoestima e o bem-estar.
Para auxiliar nos cuidados com a pele de uma forma leve e descontraída a  Extratos da Terra indica as máscaras faciais, lançadas recentemente elas complementam a rotina de autocuidadode forma prática e eficaz.Entre eles a Máscara Rejuvenescedora que além de iluminar e hidratar a pele também previne o envelhecimento, a Máscara Iluminadora auxilia no clareamento de manchas, uniformizando o tom da pele e a Máscara Purificante que possui ação detox, secativa e controla a oleosidade da pele.
Essas máscaras podem ser usadas individualmente ou em conjunto, deixando essa tarefa de cuidar de si muito mais divertida. São muitas opções de uso!
Cuide-se e lembre-se o mais importante é manter a consciência de que podemos melhorar mesmo estando dentro de casa! Prestar atenção em nós mesmos, cuidando da nossa saúde física, mental e emocional e das pessoas ao nosso redor é uma boa forma de superar os dias difíceis

Como lidar melhor com o isolamento social?


O isolamento social é uma necessidade e muitos de nós serão postos à prova por ele. O quanto sabemos ficar sozinhos? Ou com aqueles que amamos, mas que o trabalho e a correria do dia a dia nos impedem de conviver mais? Até que ponto sabemos lidar com o medo, a dificuldade e a falta? Será que passaremos por essa fase ilesos?
Por Sergio Bastos Jr
O isolamento necessário para tentar estancar o quanto antes a pandemia pelo novo Coronavírus está trazendo à tona nossos maiores medos. Como vai ficar o trabalho, a questão financeira, nossas relações sociais e familiares são perguntas que fazem parte desse imaginário. As principais consequências são um aumento de ansiedade e da depressão, duas doenças consideradas os males da atualidade. Como lidar com esse quadro? Separamos algumas explicações e algumas dicas que podem ajudar.

Um pouco de tudo é quase nada
De uma hora para outra, literalmente, tivemos que mudar nossas vidas. Muita gente está com a vida de pernas para o ar. Há quem possa trabalhar de casa, quem já vivesse um dia a dia mais caseiro, mas uma parte imensa da nossa sociedade tinha a mesma rotina: sair todos os dias para trabalhar, frequentar academia, fazer happy hour ao final do dia, ir a bares e restaurantes no final de semana e ansiar pela segunda-feira.
A necessidade de ficar em casa full time, devido à pandemia do Convid-19 foi um corte brusco nessa rotina. Que, diga-se, não era das melhores, já que estamos vivendo, há décadas, epidemias rotineiras de doenças como depressão e ansiedade. Percebemos, com esse corte, que vivíamos um pouco de tudo e, na verdade, não tínhamos nada. Porque a mudança simplesmente nos tirou o chão. E agora?

O medo nos adoece, essa é a maior verdade
Talvez nossa maior ameaça, depois do próprio vírus, seja o medo, já que ele provoca reações físicas que diminuem a nossa imunidade e nos deixam em constante estado de alerta, ou seja, em estresse. A primeira dica, então, seria rever essa questão do medo. Sabemos que há muita incerteza no ar, que muita gente está perdendo clientes, empregos, mercado. Fácil falar em não ter medo, difícil é exercitar. Mesmo assim, é muito necessário, já que o medo também nos impede de achar soluções e agir de forma assertiva.

Ansiedade e depressão, fuja delas
A Depressão é uma doença silenciosa, geralmente associado a um estado de tristeza constante. Mas o que muita gente não sabe, é que a Depressão pode aparecer como uma apatia, uma introversão, dificuldades com o sono, com a alimentação, com as decisões, mesmo as mais corriqueiras, que temos que tomar todos os dias. Alguma semelhança com o que podemos estar sentindo no “confinamento”?
Já a Ansiedade, enquanto distúrbio, revela uma preocupação excessiva com o futuro e, também, diante de situações corriqueiras da vida, das mais simples até aquelas que não podemos controlar. E se alguém que amo ficar doente? E se eu não puder mais sair para comprar alimentos? E se eu não conseguir me recolocar no mercado de trabalho? De situações que sabemos, no íntimo, que não vão acontecer, às que jamais podemos prever, tudo acaba sendo motivo de sobressaltos, alerta, coração descompassado, peito apertado e muito desconforto, inclusive físico.

Dicas para lidar melhor com o isolamento social
Respire, mantenha uma rotina, faça exercícios sempre que possível, converse com as pessoas que ama, mesmo à distância. Tenha projetos/planos/objetivos, mesmo que eles sejam para depois que a pandemia passar. Não espere ter certezas, se eles darão certo ou não, ou se vão ser aceitos, apenas faça o que for possível no momento.
Nosso dia a dia é pautado no calendário. Quantas vezes sentimos um frio na barriga porque algo “está chegando”. E a única forma de não se deixar assolar por ele é viver o hoje. Então, chegou o momento de esquecer um pouco do calendário, sábado e domingo são dias como qualquer outro, já que estaremos em casa. Então, misturar trabalho e momentos de lazer todos os dias pode ser a melhor forma de se manter ativo, mas calmo.

Tensão causada pelo coronavírus pode desencadear o Bruxismo


Estresse e ansiedade são portas de entrada para a disfunção

No meio da pandemia do coronavírus é natural sermos bombardeados de informações que aumentam nossa ansiedade e causam estresse. Mesmo ao dormir, nosso corpo tem hábitos involuntários que, podem sim, estar relacionados a situações do nosso cotidiano e o bruxismo é uma delas.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o distúrbio atinge 30% das pessoas no mundo e de maneira geral o diagnóstico sempre é tardio, quando o dente já sofreu algum desgaste. “O bruxismo é uma desordem funcional na qual a pessoa range muito ou pressiona os dentes durante o sono. O incômodo permanece ao longo do dia ao escovar os dentes e ao mastigar alguns tipos de alimentos”, explica Willian Ortega, especialista em Ortodontia. 
Mesmo que a causa específica da doença não esteja clara, os especialistas vinculam o problema a situações de estresse, tensão, frustração e ansiedade. “O estilo de vida atribulado e os problemas que afetam nossa vida direta ou indiretamente, como a pandemia do coronavírus, por exemplo, interferem no nosso emocional de uma forma que, até na hora de dormir, não conseguimos controlar a tensão”, complementa o dentista.
Entre os potenciais sinais do bruxismo estão dores de cabeça e pescoço, zumbido no ouvido, estalos ao abrir e fechar a boca, dores na mandíbula e nos músculos da face. “Isso acontece pelo esforço dos músculos da mastigação que continuam sendo ativados mesmo durante o sono”, afirma.
Apesar das crises variarem de uma noite para outra, é fundamental o acompanhamento de um especialista. “Há casos de bruxismo assintomáticos e as pessoas só percebem com o tempo ou quando vão a uma consulta de rotina no dentista”, enfatiza Ortega.
O tratamento é focado em reduzir a dor e preservar os dentes. A placa dentária em acrílico é indicada na maioria dos casos. “O uso desse tipo de dispositivo para dormir é feito sob medida para encaixar entre os dentes protegendo-os do impacto. Apesar de não ter cura, as placas auxiliam na melhora dos sintomas”, diz.
Outra alternativa é a aplicação do botox, que no caso do bruxismo é utilizado com fins terapêuticos. A substância promove relaxamento muscular e automaticamente a diminuição de dores. “Em determinados casos a paralização do músculo pode ser benéfica trazendo uma sensação de alívio ao paciente e diminuindo até o uso de medicamentos para dor ou inflamação. Além do mais, o excesso de força e carga sobre os dentes pode acarretar em desgaste acentuado, mobilidade e até perda dos mesmos”, esclarece doutor Willian.
A procura de atividades de relaxamento, que auxiliam no combate do estresse cotidiano também pode contribuir para o controle do bruxismo. Apesar do transtorno não ser perigoso, pode causar danos permanentes. “Por isso é importante sempre consultar um especialista para que após a conclusão do diagnóstico, a melhor forma de tratamento seja indicada. Por hora, a melhor dica é buscar formas de relaxar e diminuir a ansiedade, como uma leitura leve, filmes, jogos de diversão, meditação ou qualquer outra atividade que cause prazer e relaxamento”, finaliza Ortega

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