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Dia do empreendedorismo feminino: oito em cada dez pessoas que empreendem no setor erótico são mulheres

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem aproximadamente hoje no país 9,3 milhões de mulheres à frente de negócios próprios

No dia 19 de novembro é comemorado o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino. A data surgiu através de uma iniciativa das Nações Unidas em parceria com diversas instituições de todas as regiões do mundo e tem como objetivo incentivar as mulheres no mundo dos negócios. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem aproximadamente hoje no país 9,3 milhões de mulheres à frente de negócios próprios. Apesar dos avanços, muitas ainda precisam enfrentar o preconceito e os empecilhos que surgem no caminho por diversos fatores, entre eles, o julgamento por investir em um ramo que ainda é estigmatizado por algumas pessoas.

“Já presenciei algumas situações de preconceito ao longo da minha trajetória como empreendedora por investir no ramo erótico”, afirma Stephanie Seitz, diretora da marca INTT Cosméticos. A marca foi fundada pela avó de Stephanie no ano de 2007, mas na época o foco eram apenas óleos e géis de massagem. Foi então que Stephanie decidiu renovar a marca e foi buscar inspiração em marcas do setor erótico de outros países.

“Quando vi um sex-shop na Alemanha tomei um susto, tudo era diferente, as embalagens discretas, sofisticadas, com ingredientes de qualidade, então, na hora decidi trazer isso para o Brasil, pois sabia que seria uma novidade aqui”, explica Stephanie. No caso do setor erótico, são elas que dominam esse segmento, sendo que de quase oito em cada dez pessoas que empreendem no setor são mulheres, revela uma pesquisa feita pelo portal Mercado Erótico. A maioria dos produtos também acaba sendo mais consumido por elas.

“O fato de eu ser uma mulher empreendedora do setor erótico fez com que eu entendesse melhor o que as consumidoras estão procurando no mercado, quais são os produtos que atendem às necessidades delas e isso facilitou bastante para conseguir me consagrar nesse universo”, ressalta Stephanie. A INTT inclusive conseguiu se destacar das marcas concorrentes por investir em produtos diferenciados como lubrificantes à base de cannabis, vibradores que funcionam via aplicativo e até gel com micro partículas de ouro.

De olho nas tendências do setor, agora o objetivo da marca é investir em um segmento que tem conquistado cada vez mais adeptos: o sexual wellness. O termo, que significa literalmente bem-estar sexual, busca mostrar que os cuidados com o corpo e com os órgãos sexuais podem resultar em uma vida mais plena e completa e que o sexo vai muito além de um simples orgasmo, podendo influenciar na saúde e até no comportamento das pessoas. “Todos os produtos da linha são veganos, cruelty-free e livres de parabenos, exigências necessárias nos dias de hoje para qualquer marca de cosmético consciente, além de serem desenvolvidos para diversas finalidades como higiene íntima ou esfoliação pélvica”, diz a empreendedora.

Com a popularização de novos produtos e segmentos dentro do setor erótico, a demanda acaba crescendo e atraindo cada vez mais mulheres em busca de independência financeira e que sonham em ter o próprio negócio. “É muito gratificante ver o quanto cresceu o número de mulheres que estão empreendendo no ramo desde que a INTT surgiu, pois mostra que cada vez mais as pessoas estão se libertando de certos preconceitos e estão entendendo que o setor erótico é um segmento como qualquer outro e que tudo é tratado de forma extremamente profissional”, finaliza Stephanie.

Empreendedora tocantinense aposta no delivery para driblar crise do coronavírus nesta Páscoa


Com as medidas de isolamento, a entrega em casa se tornou peça chave para vendas

 
A crise do coronavírus e o isolamento social determinado pelas prefeituras caiu como uma bomba no comércio. As empresas do ramo alimentício -  que estavam preparadas para a Páscoa,  data muito importante para muitos micro e pequenos empreendedores -  tiveram que se readequar para o momento. 
 
Um exemplo é a empreendedora Jenny Barp, que há cerca de 6 anos trabalha com bolos e doces. Para ela, a Páscoa é uma das melhores datas datas do ano. Neste ano, ela como muitos brasileiros estão incertos com o que irá ocorrer. “Realizamos as compras do nosso estoque com uma certa antecedência para garantir melhores produtos e menor preço. Após as compras a crise do Coronavírus chegou. Estamos apreensivos mas estamos nos reiventando para passar pelo momento”, revela. 
 
Entre as inovações para 2020, está o serviço de delivery. A empreendedora  nunca tinha apostado nesse serviço. “Nossos clientes estão acostumados a vir aqui retirar o produto, mas precisamos ter cuidado neste momento. O delivery é bom para a nossa segurança e para o cliente que tem o mínimo de contato com o outras pessoas”, explica.
 
Jenny conta que outras medidas foram adotadas para maximizar as vendas neste momento de grande incerteza econômica. A principal delas, segundo a empreendedora foi a parceria com outras micro e pequenas empresas. "Fechamos parcerias com floriculturas e empresas que fornecem cestas e presentes. Dessa maneira, nosso produto está exposto mais vezes", finaliza. 

Blogueiros, empreendam-se

Blogs com atualizações diárias podem se formalizar como MEI e trabalhar com o governo


No Brasil, existem milhares de profissionais que atuam na produção de conteúdo na web. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, oferece na Classificação Nacional deAtividades Econômicas (CNAE), a opção 5812 – 301, que além de ser aceito pelo Simples Nacional, conforme [ anexo ] - permite o “Editor de Jornais Diários”, eletrônicos ou não, a atuarem no âmbito federal com seus respectivos conteúdos digitais.

A atividade prevista e autorizada pelo Legislativo, EDITOR(A) DE JORNAIS DIÁRIOS (Incluído pela Resolução CGSN nº 117/2014), é prevista pela Receita Federal e está disponível no Portal do Empreendedor Individual.
O levantamento das informações estão disponíveis no site do IBGE, na aba do CNAE, conforme link [ aqui ]. ( 5812-3/01 JORNAIS ELETRÔNICOS DIÁRIOS;).


As informações estão disponíveis nos links grifados acima, com levantamento do IBGE e também do Portal do Micro Empreendedor Individual.

O pequeno empreendedor cadastrado como MEI, em verdade, funciona como uma empresa no que se refere à formalização, possuindo CNPJ e podendo emitir nota fiscal, de forma que, caso você possua a qualificação necessária para prestar o serviço ou fornecer o produto em questão, você pode, certamente, fazê-lo a órgãos públicos.

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