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Trombose: conheça os principais sintomas e dicas para sua prevenção




A pandemia do coronavírus, além de levar a vida de milhares de pessoas no Brasil e no mundo, trouxe um alerta importante sobre outra doença igualmente perigosa e relacionada à infecção: a trombose. Essa é uma obstrução causada por coágulos de sangue em veias ou artérias, que pode resultar em quadros graves, como AVC, infarto agudo do miocárdio, embolia pulmonar e até a morte.  

Estima-se que de 10% a 15% dos pacientes internados com infecção pelo coronavírus em enfermaria tenham apresentado algum evento trombótico. Em casos de pacientes na UTI, esse número pode chegar a 30% – taxas muito altas se comparadas ao período pré-pandemia. A infecção causada pelo SARS-COV-2 pode danificar a camada interna da parede dos vasos sanguíneos chamada de endotélio, como explica o Dr. Marcelo Melzer Teruchkin, cirurgião vascular do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, e membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) e da Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia (SBTH). “Essa é uma parte responsável por não permitir que o sangue coagule, então se o vírus danifica essa camada, a deixa mais propensa à formação de trombo”.  

É importante salientar que maioria dos quadros de trombose não estão associados à COVID. Especialistas alertam que os principais fatores de risco para trombose são idade acima de 60 anos, tabagismo, obesidade, imobilidade, cirurgias, infecções, gravidez e puerpério, uso de hormônios como anticoncepcionais, acidentes, câncer e doenças da coagulação, denominadas trombofilias. No caso das tromboses arteriais, ainda temos o diabetes, sedentarismo e elevação das taxas de gordura no sangue como fatores causais. Os sintomas podem ser variados de acordo com o sistema envolvido. Por isso, o Dr. Marcelo listou os quadros clínicos mais comuns. Confira: 

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO 

A trombose das artérias do coração (coronárias) pode se apresentar com quadro clínico de dor torácica, de forte intensidade e aperto no peito que pode se irradiar para o braço esquerdo, ombro, região da mandíbula e até abdome. Essa pode estar associada à falta de ar, sensação de desmaio, palidez, náuseas, sudorese e palpitação. 

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 

Quadro de dor intensa na cabeça, convulsão, perda de consciência, confusão, tonturas associadas a náuseas e vômitos, perda de força ou formigamento em um lado do corpo, desvio da boca e dificuldades na fala podem estar associados ao quadro de trombose da circulação cerebral. 

EMBOLIA PULMONAR 

A obstrução da circulação pulmonar pode se apresentar com dor torácica em pontada ou aperto, falta de ar, palpitação, tosse, febre de baixo grau e cianose (face e extremidades do corpo arroxeadas). 

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA 

A trombose do sistema venoso de uma das pernas ou braços pode ocasionar dor intensa, inchaço, enrijecimento muscular e mudança de coloração (avermelhado ou arroxeado). Geralmente acomete apenas uma das pernas ou um dos braços.  

OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA DE EXTREMIDADES 

A obstrução aguda de uma artéria da perna ou do braço pode levar a dor intensa, palidez, formigamento, resfriamento, dificuldade de movimentação e ausência de pulsação.  

Como evitar? 

O primeiro e mais importante passo é se manter ativo fisicamente e conservar boas práticas de saúde. Para a Dra. Joyce Annichino-Bizzacchi, hematologista e professora do departamento de clínica médica da Unicamp, no caso de lesões em atividades físicas, é importante prestar atenção a sinais de inchaços ou dores desproporcionais nos dias seguintes.  

Mandalas terapêuticas: uma bússola para profissionais em transição de carreira




Recurso da arteterapia tem sido ponto de apoio e caminho de descoberta para quem quer construir uma vida com mais sentido, incluindo as relações com o trabalho

A pandemia do novo coronavírus e as medidas de isolamento social desencadearam transformações significativas nas relações pessoais, econômicas e profissionais. Com isso, quase todo mundo precisou, em maior ou menor grau, reavaliar escolhas, prioridades e objetivos.

Na opinião da arteterapeuta Myrian Romero, coordenadora do Centro Internacional de Mandala, Arte e Simbolismo (Ceimas) e especialista em Psicologia Transpessoal e Gestão Emocional nas Organizações, a pandemia obrigou as pessoas a olhar para dentro de si mesmas e a refletir sobre o que realmente importa e, com isso, surge o desejo de construir uma vida com mais sentido, incluindo as relações com o trabalho. 

Uma pesquisa, realizada recentemente pela empresa Kaspersky, revelou que cerca de 53% dos profissionais brasileiros consideram mudar de emprego nos próximos meses. Outros estudos também indicaram que a maioria dos brasileiros chegou a repensar suas carreiras profissionais durante a pandemia.

Essa tendência pode ser resultado do aumento de ofertas de emprego em alguns setores por conta da retomada econômica, mas também do desejo de experimentar algo novo no pós-pandemia. 

Contribuição das mandalas terapêuticas

Muitas pessoas, por meio de suas mandalas terapêuticas, que são desenhos livres, criados dentro de um círculo com diferentes formas, cores e símbolos, têm revelado a vontade de buscar mudanças na carreira ou na relação com o trabalho.

Essa vontade ou a necessidade real de transição é expressa normalmente em mandalas que sugerem muito movimento, com grande variação de cores. “Por outro lado, também podemos reconhecer o sentimento temporário de estagnação ou desânimo representado por meio de cores muito leves e neutras em alguns padrões específicos de desenho”, explica Myrian Romero. 

Uma de suas clientes, com uma sólida trajetória profissional e que atuava numa organização durante anos, começou a expressar pelas mandalas o desejo de trabalhar com mais criatividade, liberdade e o sentimento de “quero outra coisa”.

“Após um período de elaboração do desejo relevado, ela optou por iniciar uma nova formação, retornando inclusive à faculdade”, conta a especialista.

A especialista explica que, com o uso da técnica da mandala terapêutica, que funciona como uma ponte para o inconsciente, os insights e as saídas criativas para as questões profissionais não surgem somente de um processo racional, que costuma frustrar as expectativas em 90% dos casos.

“As descobertas surgem de uma interconexão de razão, intuição, sensação e sentimento. Desta forma, geralmente, são mais autênticas, contam mais sobre o que as pessoas são e desejam de fato”, destaca.

Em outro caso, uma advogada foi se dando conta, com a ajuda das mandalas terapêuticas, de estar vivendo um desconforto considerável, uma sensação de aprisionamento em sua carreira. “Por meio da compreensão do que o próprio inconsciente foi revelando, ela percebeu que o ponto a ser elaborado era o ritmo com que se relacionava com o trabalho e não o trabalho em si”, explica Myrian Romero.

Segundo a arteterapeuta, a linguagem não-verbal dessa técnica facilita a manifestação de sentimentos e emoções que, muitas vezes, o indivíduo não consegue acessar e muito menos manifestar em palavras. “Apesar de se sentirem algumas vezes desconfortáveis ou até inseguros com o que está por vir, os indivíduos desenvolvem uma capacidade incrível de enxergar seus desejos, necessidades, desafios e talentos. Assim, se sentem encorajados a buscar por algo mais alinhado aos seus interesses e propósitos de vida”, finaliza.

Para saber mais sobre o uso das mandalas terapêuticas em momentos de transição, confira o vídeo 


https://www.youtube.com/watch?v=TxqjFqDj44E&feature=youtu.be
 

Animais de apoio são suporte emocional e ajudam na depressão





Foram inúmeros os impactos gerados pela pela Covid-19 e um deles foi sentido diretamente na saúde mental, que teve uma piora de 53% entre os brasileiros, segundo uma pesquisa divulgada pelo portal de notícias BBC. Paralelo a este aumento e por consequência dele, a adoção de pets subiu mais de 10% no país. 

Com o isolamento social, muitos brasileiros foram em busca de pets para suprir a solidão. De acordo Fernanda Rabaglio, CEO da Matilha Brasil, empresa especializada em marketing de influência pet, ter um animal de estimação passou a ser uma opção para quem não tinha tempo e, com a pandemia passou a estar mais em casa, como também para quem sentia falta de uma companhia durante o home office, por exemplo. 

“Ter um pet pode ser um modo de ter apoio emocional para trabalhar equilíbrio, redução de ansiedade e tratamento de depressão, por exemplo. Isso acontece por vários motivos, mas sobretudo, porque o pet te desvia de focos de stress como, trabalho, estudo, pandemia e finanças”, comenta Fernanda, que tem uma rotina diária com seus pets e afirma que seu cão de apoio emocional foi fundamental para os cuidados da sua saúde mental. 

Animais de apoio 

Um animal de estimação, como ressalta Fernanda, desvia focos de stress e auxilia na saúde mental do tutor, já o animal de apoio emocional vai além disso, ele precisa da sensibilidade e percepção do seu tutor em uma conexão muito profunda de conhecimento recíproco, além de um adestramento básico para convívio em sociedade, que conta com dessensibilização de estímulos a possíveis sustos e situações de stress. 

Um pet de apoio emocional pode ser suporte em vários momentos, a depender das necessidades de cada um. “Há pessoas que têm pânico de visitar lugares novos sozinhas ou com muita gente, como no centro da cidade. Nestes casos, o cão é suporte em companhia, faz a pessoa não se sentir sozinha e dá conforto, abrindo caminho, guiando e transmitindo boas energias”, observa a CEO. 

Sendo assim, a escolha do animal de apoio emocional é relativa e deve estar diretamente relacionada ao dia a dia de cada um. No Brasil, usualmente, usa-se o cão como animal de apoio emocional por ser uma espécie que é facilmente treinada para convívio em sociedade. Contudo, a escolha vai muito além da facilidade de adestramento. “Um pet de apoio passa pela necessidade de ser um animal que agrade o tutor. Sendo assim, se o objetivo é ser um apoio emocional e a pessoa tem medo de gatos, não faz sentido adotar um”, conclui Fernanda. 

Dasa anuncia estudo para investigar papel da imunidade celular contra Covid-19



A Dasa, maior rede de saúde integrada do país, e o Hospital Santa Paula, de São Paulo (SP), anunciam um estudo exploratório para investigar o papel da imunidade celular na evolução da infecção pelo SARS-CoV-2. 

Liderada pelas infectologistas Lígia Pierrotti, da Dasa, e Cristhieni Rodrigues, do Hospital Santa Paula, a pesquisa avaliará o impacto da imunidade celular em 50 pacientes com diagnóstico de Covid-19, que apresentam os principais desfechos da doença: entrada em unidade de terapia intensiva, necessidade da ventilação mecânica e óbito. 

O estudo será feito pelo teste QuantiFERON, que avalia a resposta celular específica ao SARS-CoV2, semelhante aos testes já utilizados na rotina clínica para Tuberculose e Citomegalovirus. A partir da observação do perfil e da intensidade da imunidade celular de cada participante, as pesquisadoras vão correlacionar este dado com o prognóstico e desfecho de cada paciente. Lígia Pierrotti explica que o objetivo é identificar possíveis marcadores da imunidade celular com melhor ou pior evolução dos pacientes.  

O grande desafio é justamente identificar quem são os pacientes com potencial de desenvolver a Covid-19 de forma mais grave. Isso porque a grande maioria dos portadores da doença evoluem sem complicações e, mesmo entre os hospitalizados, há uma prevalência alta daqueles que não precisarão de terapia com oxigênio, ou que precisam, mas não terão a necessidade de serem internado em UTI. Apenas uma minoria dos contaminados evolui para as formas mais graves da Covid-19 e óbito. Com a pesquisa, a proposta é ajudar a responder, por meio da análise de imunidade celular, o que distingue esses pacientes.   

Também no contexto da imunidade celular, a Dasa, em parceria com a Unifesp, está desenhando uma pesquisa que visa responder qual é o papel da imunidade celular pós-vacina contra Covid-19. Como essa imunidade ocorre e como é possível quantificá-la também serão metas do projeto que está em delineamento entre as duas Instituições. 

Quais são os riscos de uma gravidez no cenário de 2021?



Ministério da Saúde recomenda adiar possíveis planos de gestação

O início da pandemia em 2020 interrompeu o planejamento na vida de muitos brasileiros. Grande parte dos casais que gostariam de aumentar a família no ano passado em especial, tiveram que adiar seus planos com a esperança de que o clima de incerteza terminasse com a chegada de 2021. Porém, ele permanece.

Com as novas variantes do coronavírus no Brasil, na última semana o Ministério da Saúde aconselhou a população que, caso pudessem, evitassem uma gestação no momento. “Tanto a gestação, quanto os primeiros meses pós-parto são naturalmente períodos delicados, que podem ter seus riscos agravados pelo vírus”, esclarece Doutor Fernando Prado, ginecologista e obstetra especializado em reprodução assistida da Clínica Neo Vita.

O especialista explica que infecções respiratórias podem ser mais sérias a partir do segundo trimestre de gestação, devido à pressão aplicada pelo útero nos pulmões e a mulher também tem o sistema imunológico mais sobrecarregado na gravidez. Além disso, os riscos de trombose, que já são maiores durante a gravidez, duplicam com a doença.

A sobrecarga do sistema de saúde também deve ser considerada. Segundo dados do Observatório Obstétrico da Covid-19, apenas 1 em cada 5 mulheres gestantes com o vírus conseguiu acesso a UTI desde o começo da pandemia no país. Até julho de 2020 o Brasil registrou 77% das mortes de gestantes e puérperas pelo coronavírus no mundo, segundo estudo realizado por instituições públicas e divulgado pelo periódico médico International Journal of Gynecology and Obstetrics.

“O grande problema é a falta de dados que podemos dar aos pacientes. Existem diversos estudos sendo realizados no momento sobre como o vírus se comporta em relação à gestante e ao bebê, mas nada concreto”, complementa o especialista.

De qualquer maneira, com os cuidados e recomendações médicas sendo seguidos à risca, foi possível para muitas mulheres terem seus bebês tranquilamente durante a pandemia. Mas, doutor Fernando Prado acredita que não há nada de errado em não querer correr riscos em um momento como este. “Se você está numa idade fértil, entre os 20 e 35 anos, não é errado esperar que a situação se estabilize. Há opções para adiar a maternidade sem prejudicar as chances futuras”, enfatiza.

Agora, para quem está se aproximando do fim deste período ou não pode esperar, há sempre a possibilidade de congelar os óvulos para pensar numa gravidez futura em um período menos conturbado, sem interferir nos níveis de fertilidade existentes agora. Segundo o IBGE, a procura pelo procedimento vem aumentando até antes da pandemia. Neste último ano, doutor Prado informa que na clínica em que atua houve um aumento de 30% na busca pelo congelamento de óvulos e embriões.

“No final, acredito que o mais importante é estar confortável com a sua decisão. Por isso, converse com seu médico e família para juntos considerarem todas as opções para que a melhor decisão seja tomada”, finaliza.

 

Fernando Prado - Médico ginecologista e obstetra, especialista em reprodução humana, doutor pelo Imperial College London e pela Universidade Federal de São Paulo, diretor técnico da Neo Vita e diretor do setor de embriologia do Labforlife.


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Usar máscara salva vidas!


Confira alguns modelos lançamentos da Lalalu para enfrentar essa pandemia o mais seguro possível.

O uso de máscaras se tornou um dos maiores aliados no combate contra o novo coronavírus, doença que vem assolando a nossa população, isso porque o Covid-19 é transmitido, principalmente, por gotículas de saliva contaminadas que acabam sendo levadas pelas mãos à algumas partes do corpo, como boca, nariz e olhos, por exemplo.
Desse modo, em um primeiro momento, as máscaras eram para uso exclusivo de pessoas infectadas, para evitar a contaminação involuntária. Porém, nas últimas semanas os órgaos oficiais da saúde orientaram para que todos, quando precisarem sair às ruas, utilizem máscaras para se proteger, visto que uma parte das pessoas contaminadas são assintomáticas, ou seja, não apresentam sintoma nenhum da doença! 
E é justamente por isso que o uso correto desse simples acessório pode salvar vidas.
Lalalu resolveu entrar nesse combate e começou a produzir algumas máscaras que atualmente estão sendo vendidas em fármacias, drogárias e lojas on-line de cosméticos.


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Dia 18 de maio: Transição de carreira pós quarentena: Descubra quais são as Melhores Oportunidades no Mercado da Beleza 

Dia 19 de maio: Transformação Digital dos Profissionais de Beleza: O que você está perdendo por não usar as estratégias de Marketing Digital 

Dia 20 de maio: Sanidade Mental em Tempos de Isolamento 

Dia 21 de maio: Maquiagem aliada as máscaras de de proteção 

Dia 22 de maio: Criatividade e Inovação durante o Isolamento 

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Coronavírus pode causar conjuntivite


Academia Americana de Oftalmologia atualiza dados e faz alerta
Conhecido por causar sintomas parecidos com os da gripe, doenças respiratórias incluindo tosse e falta de ar e, nos casos mais graves, pneumonia, dados mais recentes da Academia Americana de Oftalmologia apontam que o coronavírus também pode causar conjuntivite. 
Recentemente o Journal Medical Virology fez um estudo e apontou que dos 30 pacientes infectados pelo COVID-19 na China, 1 apresentou conjuntivite. “Este paciente tinha também o vírus SARS-CoV -2 em suas secreções oculares que deixa claro para nós que pode sim infectar a conjuntiva e causar conjuntivite”, explica o oftalmologista especialista em oculoplástica André Borba.
O contágio possivelmente acontece com o contato com a conjuntiva do olho, uma membrana que reveste a parte posterior da pálpebra e que tem a função de proteger o olho de corpos estranhos.
Outro estudo, desta vez do New England Journal of Medicine, os pesquisadores documentaram "congestão conjuntival" em 9 dos 1.099 pacientes (0,8%) com COVID-19 confirmado em laboratório em 30 hospitais da China.
Cuidados básicos como higienização das mãos, mas também de ambientes ainda é a recomendação. “Embora o índice de letalidade não seja impressionante. Casos globais: 90.870 -atualizado em 3 de março de 2020; fonte: OMS – com um total de mortes de 3.112 em 72 países diferentes, é importante monitorar e prevenir”, conclui Borba.

Fique em casa: cuide da saúde dos rins durante a quarentena


Consumir alimentos saudáveis reduz a ansiedade e aumenta a imunidade
A ordem é ficar em casa. Com a disseminação da COVID-19, o Coronavírus, o Brasil adotou medidas de saúde para controlar o avanço da doença, que atinge principalmente pessoas em grupo de riscos como idosos e doentes crônicos - hipertensos e diabéticos, incluindo também transplantados, que tem a imunidade mais baixa por conta dos imunossupressores. Como forma de evitar o contágio da doença, muitas empresas estão adotando o regime home office e as pessoas estão ficando em casa.
De acordo com Mayara Olikszechen, nutricionista do Ambulatório de Nefrologia da Fundação Pró-Renal, este é um momento em que as pessoas não vão se movimentar tanto e, consequentemente, vão ter menos sede, além de ter um aumento na ansiedade, fazendo com que comam mais, ingerindo alimentos industrializados, altamente calóricos e ricos em sódio, gorduras e açúcares. A consequência será um aumento de peso, glicemia e pressão arterial da população. “Quem é diabético e hipertenso deverá ter cuidado redobrado devido à possíveis mudanças na alimentação e inatividade física. Por incrível que pareça, muitas pessoas se alimentam melhor em restaurantes do que em casa, porque não gostam ou não tem hábito de cozinhar”, explica.  
Neste período, a nutricionista ressalta que cuidar da saúde dos rins é fundamental. O ideal é beber muita água por dia e cuidar com o uso de medicamentos sem receita, que podem lesionar o órgão. Ela também afirma que as pessoas podem incluir na dieta frutas, nos intervalos das grandes refeições, aveia, chia ou linhaça, que são ótimas fontes de fibras e proteínas e fornecem mais saciedade. “Outra ideia é cortar a cenoura em palitos e petiscar. Dá até para fazer um patê com ricota fresca ou creme de ricota e ervas finas”, recomenda Mayara.
Cuidados com as crianças
Já em relação às crianças, o ideal é incentivar a ingestão de líquidos, principalmente água, e o consumo de frutas e verduras, que reforçam a imunidade. “Os pais devem evitar oferecer refrigerantes e sucos industrializados que são ricos em açúcar, além de outros alimentos como salgadinhos, biscoitos recheados e guloseimas. Outra dica é aproveitar o tempo em casa e fazer receitas com os filhos, como, por exemplo, um bolo de cenoura mais saudável, omelete com legumes e sanduíches naturais”, destaca a nutricionista da Pró-Renal.
Quando procurar auxílio médico?
A Doença Renal Crônica (DRC) é assintomática, ou seja, difícil de perceber. Alguns sintomas como inchaços nas pernas e nos pés, aumento da pressão arterial, cansaço, urinar com menos frequência ou urina com espuma ou muito escura, fraqueza, náuseas, vômitos e perda de peso muito rápida podem indicar lesão renal. “É importante que neste momento delicado da pandemia da COVID-19, as pessoas não procurem atendimento por qualquer sintoma simples. Quem tem o contato pessoal de seu médico ou da equipe de saúde, pode tirar suas dúvidas antes de ter que se deslocar para tais locais de atendimento, impedindo o contágio/transmissão da doença e evitando sobrecarregar o sistema de saúde”, indica Mayara Olikszechen, nutricionista da Fundação Pró-Renal.
A Pró-Renal listou algumas dicas de alimentação saudável para fazer em casa durante a quarentena: 
  1. Beba muita água;
  2. Melhore sua imunidade, consumindo frutas e hortaliças diariamente;
  3. Inclua na alimentação o kefir ou Kombucha ou alimentos como batata-doce, batata yacon, alho, cebola, biomassa de banana verde, maçã com casca, chicória e aveia, pois têm função de equilibrar a microbiota intestinal, melhorando também a imunidade;
  4. Para reduzir o estresse e a ansiedade aposte no consumo de uma banana com canela em pó ao dia (sugestão como lanche da tarde, quando temos redução da serotonina, hormônio do relaxamento e prazer), coco natural em pedaços ou lascas de coco sem açúcar, abacate e chocolate com pelo menos 70% de cacau, quando sentir vontade por doces;
  5. Não abuse do consumo de farinha branca e alimentos açucarados, pois reduzem o status imunológico;
  6. Exercite-se em casa mesmo. Tem muitas academias que já disponibilizaram vídeoaula ou programas de exercícios para fazer na quarentena!

Remédios podem potencializar efeitos do coronavírus


No Brasil, a primeira morte registrada foi de um homem de 61 anos hipertenso e cardiopata. De acordo com o médico do Departamento de Cardiologia da Rede Mater Dei e do Hospital Belo Horizonte, Dr. Augusto Vilela, os pacientes com doenças crônicas, como aqueles com problemas no coração, têm maior risco de complicações. “Com isso, quando infectados, correm o risco de, secundariamente, descompensar a doença de base (caração, pressão, diabetes, pulmão, doença reumatológica) levando a complicações sérias, decorrentes do coronavírus”, ressalta.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, os pacientes portadores de doenças crônicas, que representam em torno de 25 a 50% do total dos infectados, apresentam maiores taxas de mortalidade. Cerca de 10,5% dos pacientes com problemas cardiovasculares e 6% dos hipertensos morrem por causa da Covid-19.

Além dessa questão, há outro ponto que se deve ficar atento: remédios para tratamento cardíaco, diabetes e inflamações estão sendo cogitados que podem piorar o quadro de quem for infectado pelo novo coronavírus. “Porém não há nenhuma evidência científica que confirme tal informação, e a orientação das sociedades médicas é que o paciente não interrompa a medicação pelo risco de descompensar o tratamento”, alerta Dr. Augusto. Dessa forma, os pacientes infectados e que tenham diabetes, hipertensão ou insuficiência cardíaca devem ter mais atenção no acompanhamento médico.

Os efeitos também foram apontados no uso do ibuprofeno, em estudos preliminares. Com base em novas pesquisas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que, por enquanto, não há contraindicação do uso do medicamento.

Para repercutir a pesquisa, sugerimos o Dr. Augusto Vilela. Estamos à disposição para marcação de entrevistas.

5 técnicas motivacionais para aplicar trabalhando em casa


Ritmo e determinação são essenciais no home office
Uma das maiores diferenças entre trabalhar em equipe com todos no mesmo ambiente ou sozinho em casa é a capacidade de automotivação. No trabalho você tem o líder te inspirando, pessoas em movimento que geram cadência ao fluxo de trabalho. Quando estamos em casa, alguns fatores podem atuar como ladrões de tempo como cama, geladeira, TV e até a família quando interrompem o tempo todo. Então se manter motivado e retornar ao foco com mais disposição mesmo trabalhando de casa é necessário para bater as metas no final do mês.
“Nunca confunda intervalos de descanso para renovar energias com distrações que vão roubar seu tempo”, alerta a especialista em produtividade Tathiane Deândhela. Intervalos quando planejados são extremamente importantes. Não só para aquele respiro, mas também para ter insights. Determinadas ideias só surgirão depois de esfriar a cabeça. E quem trabalha feliz com o que está fazendo produz mais, segundo a psicologia positiva. Com isso, é comprovado que atividades que proporcionam essa renovação nos ânimos podem ajudar a manter a motivação e os níveis de produtividade em alta.
Veja as dicas da especialista para focar neste momento.
1 – Mantenha seu sonho por perto.
Defina metas para serem alcançadas a curto, médio e longo prazo e deixe algo que represente cada uma delas sempre ao alcance da vista. “Por exemplo, desde o início da minha carreira, o meu sonho era poder viajar e conhecer novos lugares. Com o objetivo de conquistar a tão sonhada viagem, procurei deixar fotos dos lugares que queria conhecer sempre à vista!”, conta Tathiane.
2 – Pratique mais o autoconhecimento
Descubra quais tipos de músicas te ajudam na concentração ou se é o silêncio que te faz trabalhar melhor. Também é importante observar os horários em que a produção flui melhor. “Algumas pessoas são noturnas, outras funcionam melhor de manhã. Por isso, é importante que cada um observe como funciona melhor individualmente e praticar esse autoconhecimento”, explica a especialista.
3 – Dedicar tempo a Hobby
Segundo estudos do livro o Jeito Harvard de ser feliz, pessoas felizes produzem mais. Neste momento de tensão mundial que estamos vivendo é ainda mais importante fazer intervalos para proporcionar à mente momentos de descarga de felicidade. “Alguns exemplos de pílulas de felicidade que podem ser usadas nesse caso são vídeos curtos de algo que te faça bem, como bebês, natureza, animais, piadas; ligar para um amigo, parente, filho por vídeo para bater um papo rápido e diminuir a sensação de isolamento também pode ajudar”, aconselha Tathiane.
4 – Separe o tempo de cada área da vida
Defina horários de trabalhar e de descansar. Se você tem isso bem definido fica mais fácil focar e eliminar os ladrões de tempo. Durante o período determinado evite invadir a outra área da vida. “Nesse ponto o tempo de trabalho costuma ser maior, por isso as pausas são importantes para recuperar o fôlego e voltar a mergulhar”, diz Tathiane.
5 – Entenda que você nunca será extraordinário antes de ser constante
Se comprometa com o fim das tarefas e siga sua agenda à risca. “Você deve saber que é infinitamente mais satisfatório finalizar o que você começou do que começar e não terminar”, lembra a especialista.

Coronavírus e ansiedade


por Wagner Mota
Começo com uma pergunta: quais os valores mais importantes para você? Outra: na escala daquilo que é mais valioso para você; qual a ordem de importância?
Vamos citar alguns valores comuns a maioria de nós, sem ordem de relevância:
  • Amigos
  • Dinheiro
  • Trabalho
  • Diversão
  • Esportes e hobbies
  • Família
  • Viagens
  • Filosofias e religiões
Poderíamos continuar com uma lista bastante longa, sabemos que esses exemplos citados são muito importantes para uma vida interessante.
Um outro olhar
Por outro lado, a partir da proliferação do coronavírus em todo o mundo, sem distinção de classe social, ambiente, cultura, religião, filosofia, temos a oportunidade da reflexão para focar naquilo que realmente é essencial para a nossa vida: a saúde.
Experimente fazer uma representação, escrevendo um número zero (0) para cada um daqueles valores citados no início como: dinheiro, trabalho, amigos, família etc.
Após isso, escreva o número um (1) na frente de todos os zeros. Teremos um número grande. Agora, tome consciência de que este número um representa nossa saúde. Com ele, há um valor enorme com a junção de todos os outros zeros adicionados, posteriormente, mas se perdermos o número um perderemos aos poucos todo o restante, visto que seu valor sem o um é zero. O dinheiro, as viagens, a diversão, aos poucos tudo acaba sem a nossa saúde.
                                                          Como é valioso
Como vimos acima, o número um representa o que há de mais valioso e o que todos nós estamos buscando fortalecer neste momento: a saúde.
Com esse atributo, todos nós podemos buscar os demais, por exemplo, valorizar mais nossa família, espiritualidade, trabalho, compromissos com as instituições e com as pessoas.
                                                           Aprendizados
 Vamos aproveitar este momento para obter os aprendizados necessários. Nós estamos sendo autênticos? Estamos fazendo o nosso melhor? Lembro-me, neste momento, de uma palestra que participei por volta do ano 2000 em que o palestrante falou: “É através de nosso trabalho que nos tornamos parceiros de Deus”.
 Perguntas:
  • Nós estamos sendo parceiros de Deus?
  • Estamos colocando toda nossa atenção naquilo que estamos fazendo?
  • Quando alguém fala conosco, estamos plenos e prestando atenção ao que está sendo dito?
  • Estamos respeitando aquele ser humano à nossa frente, ou nem estamos escutando ativamente e estamos pensando na resposta que daremos?
  • Estamos escutando de verdade ou estamos só fingindo que estamos presentes, quando na verdade estamos “pré-ocupados” com diversas questões que muitas vezes nunca irão se concretizar?
Talvez, após passarmos por esta onda do coronavírus, possamos ser mais humanos, conscientes, atentos e menos ansiosos. A partir de uma consciência maior, podemos avançar e levar três perguntas para toda a vida:
  • Quem sou eu de verdade (Por que estou na Terra?)
  • Aonde quero chegar?
  • Como e a quem beneficiarei no caminho e ao chegar lá?
Não desista de buscar as respostas, pois, quando encontrá-las, nascerá de novo. Diga sim a você para ser feliz.
Wagner Mota é advogado, palestrante, instrutor de práticas meditativas e mentor de carreira, com MBA em Liderança, Inovação e Gestão pela PUC/RS.

Coronavírus: Estabelecer rotina de sono adequada ajuda a fortalecer o sistema imunológico


Especialista explica como o sono auxilia no fortalecimento do sistema imunológico no combate à doenças virais como o coronavírus.
Originado em Wuhan, na China, o novo Coronavírus (Covid-19) teve seu primeiro caso confirmado no dia 31/12/2019. Desde então, tem se espalhado e deixado o mundo em estado de alerta. O número de casos suspeitos e confirmados vem aumentando gradativamente, uma vez que, o vírus pode ser transmitido pelo ar ou pelo contato com pessoas contaminadas.
A principal forma de combate à expansão do vírus é a quarentena. Este método vem sendo adotado em casos suspeitos em países ao redor do mundo, uma vez que, o isolamento limita o contato de pessoas contaminadas com outras saudáveis. Por sua semelhança com a gripe comum e não ter uma cura específica, médicos e especialistas recomendam o estabelecimento de alguns hábitos e o uso de medicamentos previamente receitados para o combate aos sintomas do novo Coronavírus.
Se hidratar, estabelecer uma boa rotina alimentar e preservar o sono são essenciais para o fortalecimento do sistema imunológico durante o período de privação. O Dr. André Rocha (fisioterapeuta, com mestrado em engenharia e membro da Associação Brasileira do Sono) explica a relação entre dormir bem e a imunidade frente às doenças virais “Uma das funções do sono é o fortalecimento do sistema imunológico. Desta forma, um indivíduo que possui um sono adequado certamente estará mais protegido, prevenindo doenças virais. A melatonina produzida enquanto dormimos é responsável pelo fortalecimento do sistema imunológico”, explica.
Segundo estudo da Universidade Carnegie Mellon, realizado com 153 pessoas saudáveis, foi possível constatar que quem dorme menos de 7 horas por noite está mais propenso a contrair resfriados e doenças relacionadas, devido à diminuição da imunidade. Baseado em estudos similares, Marcio Atalla, durante o programa Bem-Estar & Movimento na rádio CBN diz que durante o sono ou sono reparador, a gente deixa o nosso sistema imunológico mais preparado. Quando a gente dorme menos ou dorme em menor qualidade, nosso corpo acaba liberando o hormônio do estresse, o cortisol. E esse hormônio em excesso faz com que nosso sistema imunológico fique imunodeprimido, um pouco mais enfraquecido. 
Diante do cenário de pandemia do novo Coronavírus, Dr. Andre alerta sobre os cuidados que devem ser tomados em relação ao sono durante período de quarentena “Priorizar os cuidados com o sono é fundamental. Manter o horário de ir para a cama e o horário de acordar, além de evitar exposição demasiada aos equipamentos eletrônicos”, orienta.
É recomendado que pessoas com sintomas leves ou que tenham contato com pessoas infectadas mantenham-se em casa e tomem todas as medidas recomendadas por médicos e pelo Ministério da Saúde. Empresas têm adotado sistema de home office e redobrado o cuidado nos ambientes administrativos. Manter-se atento aos sintomas e adotar bons hábitos relacionados ao sono, alimentação e exercícios é essencial para a prevenção e tratamento de doenças virais como o Covid-19.  

Apps para tornar o isolamento social um período mais agradável


Pensando na população que deve se manter isolada até passar a pandemia de Coronavírus, listamos abaixo cinco aplicativos para aproveitar melhor esse período de isolamento, além de ajudar todos a se manterem ativos e seguindo com as atividades possíveis nesse momento.
Aulas Online 
Tanto para quem ainda estuda quanto para aqueles que querem aprender algo novo, as aulas online são a solução perfeita para esse período pandêmico. O Shapp tem em sua base 2.000 mestres cadastrados, disponíveis para ensinar mais de 100 disciplinas diferentes. E para incentivar a população, a taxa cobrada pelo aplicativo foi retirada até esse momento difícil passar. Ficou interessado? Acesse: https://shapp.it/
Exercícios Físicos
Para que todos possam se exercitar sem ter que sair de casa e evitar aglomerações nesse momento tão complicado, a palavra de ordem é se cuidar e cuidar para que o vírus não se espalhe. Por isso, o Hampy, um método de exercício em casa, está disponibilizando aulas grátis para todos que quiserem se mexer. Para se inscrever na plataforma é só entrar no link: https://desafiohampy.club.hotmart.com/signup.    
Guia Financeiro
Quer aproveitar esse tempo para controlar melhor sua vida financeira? Existem apps excelentes para isso, que ajudam a ficar ainda mais de olho em ganhos, transações feitas e gastos. O Guia Bolso pode ser sincronizado com sua conta bancária e, dessa forma, não precisar mais anotar tudo. O aplicativo é gratuito, basta acessar: https://www.guiabolso.com.br/.
Meditação
Tão importante quanto ficar em casa, é se manter tranquilo e respirando corretamente. Para isso, o Sattva oferece gratuitamente meditações guiadas, facilitando o processo de aprendizado para iniciantes na prática. O app conta com monitoramento de frequência cardíaca e, o maior diferencial: você pode registrar seu humor antes e depois de meditar, para certificar se a técnica está sendo útil. Ficou com vontade de testar? Clique: https://www.sattva.life/pr/.
Receitas Culinárias
Para aqueles que gostam de aprender, conhecer pratos e ingredientes saudáveis, o Petitchef oferece milhares de receitas, por nome, ingrediente, tipo (entrada, prato principal ou sobremesa), entre outras categorias. Um de seus diferenciais é a disponibilização das informações nutricionais de cada prato, como quantidade de calorias, açúcar, etc. Precisa de ideias para esses dias em casa? Este app pode lhe enviar diariamente um novo menu. Gostou da ideia? Entre em https://pt.petitchef.com/.

Doenças reumáticas e o Coronavírus


Médica reumatologista, Cláudia Goldenstein Schainberg, esclarece as principais dúvidas aos paciente
Os sintomas mais comuns são de leves a moderados, que incluem febre, fadiga, tosse seca e coriza, além de casos como dores no corpo, congestão nasal, dor de garganta e diarreia.  A grande maioria, cerca de 80% das pessoas se recuperam da doença sem tratamento especial.
O grupo de risco está em pacientes acima dos 60 anos, com outars doenças crônicas como diabetes, bronquites,doenças cardíacas e pulmonares, ou em tratamento de câncer, por exemplo.
Segundo a médica Cláudia Goldenstein Schainberg, é possível que pacientes imunossuprimidos tenham a infecção de maneira mais grave. “Os pacientes reumáticos que usam imunossupressores ou imunobiológicos podem obter maior risco de contrair a doença. Por isso, é necessário que eles se mantenham em casa, distante do contato com aglomerações, lavando as mãos frequentemente e higienizando objetos”, explica a médica.
Segundo a médica, a recomendação é de que pacientes com doenças reumáticas em atividade, como o lúpus, mantenham-se em quarentena. “Caso sintam sintomas semelhantes ao novo coronavírus, como a febre alta e a falta de ar, busquem o médico para avaliação e tratamento”, ressalta.

Uma dúvida frequente dos pacientes é sobre o agravamento da doença reumática se contrair o coronavírus. A profissional explica. “Não existe ainda evidências sobre esse assunto, pois o vírus ainda é muito novo e de curta duração. A comunidade médica está trabalhando arduamente neste sentido, mas tudo ainda é muito recente para conclusões”, ressalta.

Mais uma dúvida dos pacientes é sobre os resultados positivos da cloroquina, agente indicado em muitas doenças reumáticas, anunciado nos últimos dias. “É importante deixar claro que, até o momento, não existem evidências suficientes, que indiquem o uso do medicamento em casos de infecção pelo coronavírus.
A ciência está descobrindo maneiras de combate, mas é importante não se automedicar e buscar auxílio médico com as recomendações de tratamento indicadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e do médico que acompanha o caso”, finaliza Cláudia GoldensteinSchainberg.

Sobre Cláudia Goldenstein Schainberg

Dra. Cláudia Goldenstein Schainberg é especialista em Reumatologia e Reumatologia Pediátrica. Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (1985), mestrado em Medicina (Reumatologia) pela Universidade de São Paulo (1993) e doutorado em Medicina (Reumatologia) pela Universidade de São Paulo (1997).
Fez Fellowship no New England Medical Center e Boston Floating Hospital, Tufts University em Boston, EUA e na Toronto University, Toronto, Canadá (1988).
Atualmente exerce atividades de assistência, ensino e pesquisa na Faculdade de Medicina da USP, onde chefia o Laboratório de Imunologia Celular do LIM-17 e o Ambulatório de Artrites da Infância.
É médica assistente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, atuando nos Ambulatórios de Osteoartrite (artrose), Gota e Espondiloartrites.
Também faz parte do corpo clínico dos hospitais Israelita Albert Einstein, Sírio Libanês e Alemão Oswaldo Cruz.

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