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Tangle Teezer lança duas escovas exclusivas para os animais de estimação

Iniciando no mercado, a linha de escovas Pet Teezer foi pensada para cuidar dos pelos e do bem-estar dos pets

De acordo com a Abienpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação), o mercado pet, atualmente, representa 0,36% do PIB brasileiro. No país, são contabilizados cerca de 140 milhões de animais de estimação, dado esse que sinaliza o potencial econômico do setor. E a Tangle Teezer, marca inglesa conhecida por sua tecnologia e inovação de suas escovas de cabelo desenvolvidas para a saúde capilar, mais uma vez inova e, desta vez, se preocupa com os pelos e o bem-estar dos pets.  As novidades ficam por conta da Pet Teezer Rasqueadeira e a Pet Teezer Desembaraçadora, que chegam para elevar o nível de acessórios para o segmento, a fim de proporcionar o carinho e cuidado que o melhor amigo precisa.



A Rasqueadeira tem o objetivo de lidar com os pets mais peludos, fazendo a retirada dos pelos soltos mais longos. Utilizando a tecnologia patenteada com duas camadas de cerdas, a escova atinge com facilidade o subpelo do animal, auxiliando na extração dos mais grossos e da sujeira, sempre de forma suave para o melhor cuidado do pet.

Já a Desembaraçadora foi idealizada para que seja possível desembaraçar o pelo do animal rapidamente e com toda a delicadeza, impossibilitando que o pet se machuque no processo. Com tecnologia somada à otimização de tempo, o modelo vem com duas camadas de cerdas: as mais longas desembaraçam gentilmente o animal, enquanto as mais curtas fazem o trabalho de alinhar o pelo, prevenindo o excesso de emaranhado e problemas dermatológicos.



As escovas Pet Teezer não contém materiais que sejam quimicamente prejudiciais à saúde dos animais e devem ser armazenadas fora do alcance deles. Ambas as escovas desempenham perfeito papel no banho, economizando o tempo nos petshops para desembaraçar e na lavagem feita também em casa. 

Os produtos estão disponíveis para venda no e-commerce e lojas especializadas com o valor médio do kit R$ 239,80 ou cada por R$ 109,90.

Animais de apoio são suporte emocional e ajudam na depressão





Foram inúmeros os impactos gerados pela pela Covid-19 e um deles foi sentido diretamente na saúde mental, que teve uma piora de 53% entre os brasileiros, segundo uma pesquisa divulgada pelo portal de notícias BBC. Paralelo a este aumento e por consequência dele, a adoção de pets subiu mais de 10% no país. 

Com o isolamento social, muitos brasileiros foram em busca de pets para suprir a solidão. De acordo Fernanda Rabaglio, CEO da Matilha Brasil, empresa especializada em marketing de influência pet, ter um animal de estimação passou a ser uma opção para quem não tinha tempo e, com a pandemia passou a estar mais em casa, como também para quem sentia falta de uma companhia durante o home office, por exemplo. 

“Ter um pet pode ser um modo de ter apoio emocional para trabalhar equilíbrio, redução de ansiedade e tratamento de depressão, por exemplo. Isso acontece por vários motivos, mas sobretudo, porque o pet te desvia de focos de stress como, trabalho, estudo, pandemia e finanças”, comenta Fernanda, que tem uma rotina diária com seus pets e afirma que seu cão de apoio emocional foi fundamental para os cuidados da sua saúde mental. 

Animais de apoio 

Um animal de estimação, como ressalta Fernanda, desvia focos de stress e auxilia na saúde mental do tutor, já o animal de apoio emocional vai além disso, ele precisa da sensibilidade e percepção do seu tutor em uma conexão muito profunda de conhecimento recíproco, além de um adestramento básico para convívio em sociedade, que conta com dessensibilização de estímulos a possíveis sustos e situações de stress. 

Um pet de apoio emocional pode ser suporte em vários momentos, a depender das necessidades de cada um. “Há pessoas que têm pânico de visitar lugares novos sozinhas ou com muita gente, como no centro da cidade. Nestes casos, o cão é suporte em companhia, faz a pessoa não se sentir sozinha e dá conforto, abrindo caminho, guiando e transmitindo boas energias”, observa a CEO. 

Sendo assim, a escolha do animal de apoio emocional é relativa e deve estar diretamente relacionada ao dia a dia de cada um. No Brasil, usualmente, usa-se o cão como animal de apoio emocional por ser uma espécie que é facilmente treinada para convívio em sociedade. Contudo, a escolha vai muito além da facilidade de adestramento. “Um pet de apoio passa pela necessidade de ser um animal que agrade o tutor. Sendo assim, se o objetivo é ser um apoio emocional e a pessoa tem medo de gatos, não faz sentido adotar um”, conclui Fernanda. 

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