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Whey protein - Além da hipertrofia muscular

O texto a seguir foi escrito, enviado por uma assessoria de imprensa e publicado gratuitamente. O conteúdo não reflete necessariamente minha opinião sobre o serviço ou produto mencionado. 


Por Pedro Perim
O consumo da proteína do soro do leite, conhecido como whey protein, é um destaque em praticantes de atividade física e atletas. A “fama” atribuída a esse suplemento é pela eficácia em termos de ganho de massa muscular, explicada pelo importante papel na sinalização e fornecimento de substrato para a síntese proteica miofibrilar.
Porém, recentemente, alguns autores investigam o possível efeito da suplementação da proteína do soro do leite em outros âmbitos fora do ganho de músculos.
A obesidade já é considerada o maior problema de saúde pública do Brasil, a crescente taxa da população obesa do país é explicada pelo aumento do consumo de alimentos ultraprocessados em conjunto a um comportamento cada vez mais sedentário. Esse aumento de alimentos de alta densidade calórica proporciona um ciclo vicioso tornando cada vez mais difícil a saciedade desses indivíduos. Alguns estudos relacionam esse consumo compulsivo por alimentos calóricos com uma grande circulação de grelina no sangue, que é um hormônio sinalizador da fome.
Então um importantíssimo resultado, relacionou o consumo de whey protein com a obesidade, explicado pelo fato de que a ingestão desse produto diminuiria os níveis de grelina (hormônio orexígeno) e aumentava a secreção de leptina, GLP-1 e CCK (hormônios anorexígenos) exercendo um controle essencial no apetite dos obesos.
Além disso, a literatura nos mostra outros efeitos benéficos da ingestão de whey protein, como por exemplo, diminuição do estresse oxidativo, redução de citocinas pró-inflamatórias (IL-6 e TNF-alfa) e redução da pressão sanguínea.
Consulte sempre um nutricionista para prescrição individualizada caso haja a necessidade do uso de suplementos alimentares.
 Referência: Sousa et al. Lipids in Health and Disease 2012, 11:67
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